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Uma força-tarefa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) resgatou 14 trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão de carregamento de equipamentos que prestava serviço para a produção do Rock in Rio 2024.
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Na madrugada do dia 22 de setembro, uma força-tarefa de auditores fiscais e procuradores do Trabalho inspecionou as instalações do evento e encontrou os 14 funcionários dormindobet365 problem z logowaniemcondições degradantes sobre papelões, sacos plásticos e lonas.
Publicidade“Encontramos os trabalhadores dormindo precariamente sobre lonas e papelões foi difícil acordá-los para as entrevistas, tamanho era o cansaço deles", disse Raul Capparelli, auditor-fiscal do Trabalho que participou da operação.
Segundo o MPT, as vítimas trabalhavam como carregadores dos mais diversos objetos (grades, “cases”, “leds”, bebidas, barricadas, brindes e estruturas metálicas), limpeza de alguns espaços e na montagem de estruturas.
Eles foram contratados com a promessa de receber diárias que variavam entre R$ 90 e R$ 150, a depender do número de horas trabalhadas. Assim, muitos dos empregados dobravam jornadas por dias seguidos na expectativa de aumento de ganhos. Apesar da promessa de remuneração, os valores não foram pagos integralmente.
Algumas das trabalhadoras resgatadas relataram que tomavam banho de canequinha no banheiro feminino e tiravam a maçaneta da porta do sanitário para que os homens não entrassem no local. A equipe verificou o banheiro do andar e constatou que o local estava muito sujo, com diversas roupas penduradas e com urina no chão, entre outras irregularidades.
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