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A educação financeira é um tema essencial para os adultos. Por mais que os números e planilhas pareçam ser um bicho de sete cabeças, com um pouco estudo essa tarefa fica mais simples. E é para ampliar esse conhecimento que Nath Finanças participou da mesa "Da economia ao investimento: finanças na vida real", na Casa Clã.
O evento, produzido pelas marcas da Editora Abril, reuniu a Elástica e as revistas femininas Claudia, Bebê e Boa Forma a fim de celebrar o mês da mulher - refletindo os desafios do cotidiano e a potência feminina. Durante o talk, a administradora destacou a desigualdade salarial de gêneros e deu dicas básicas para a população não cairsport io betarmadilhas de bancos.
Publicidade"A mulher faz a mesma função e ocupa o mesmo cargo que o homem, mas recebe 20,5% a menos do que ele. Quando isso chega na parte racial, as mulheres não brancas recebem 57% a menos do que o homem. Então, desde o primeiro salário, a gente tem que lutar contra isso", afirma.
"A educação financeira consistesport io betvocê entender como é asport io betrelação com o dinheiro. É um meio de libertação, principalmente para nós mulheres, para a gente traçar a nossa independência e se emancipar"
Para ela, falar sobre dinheiro e salários é essencial para ampliar o conhecimento sobre investimentos e planejamento financeiro. Criar grupos de conversa é uma possível saída para fortalecer a rede de apoio e compartilhar experiências. "A educação financeira consistesport io betvocê entender como é asport io betrelação com o dinheiro. É um meio de libertação, principalmente para nós mulheres, para a gente traçar a nossa independência e se emancipar", explica.
A empresária também deu um exemplo que evidencia como o mercado de trabalho é rígido e discriminatório: "Quando a mulher é mãe ou quer ser, ela é inviabilizada e não é contratada. Já o homem pode fazer o que ele bem entender. Ou seja, a gente tem que abrir mão de várias coisas para conquistar o nosso próprio dinheiro e, quando finalmente conseguimos isso, vem a jornada dupla, que é cuidar de casa, cuidar de filho, e desempenhar todas estas tarefas que a gente recebe desde a infância: passar roupa cozinhar, lavar, entre outras", detalhou.
"O ideal é você estar confortável. Não passe dos seus limites pessoais e financeiros só porque alguém disse que você precisa de algo"
O destaque vai para outra fala que alerta a todos: "você não é o que você tem". Segundo Nath, as pessoas querem tanto pertencer a grupos que acabam gastando mais dinheiro do que podem. Ou seja, compram roupas de marca e objetos caros para não se sentir à parte da sociedade. "O ideal é você estar confortável. Não passe dos seus limites pessoais e financeiros só porque alguém disse que você precisa de algo", aponta.
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