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O caso aconteceu no Hospital São Luiz, pertencente à Rede D'Or, na capital paulista
3 jul 2023 - 13h12
(atualizadocaça níqueis brasil5/7/2023 às 19h05)
Imagem mostra fachada do Hospital São Luiz, unidade Jabaquara.
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Foto: Imagem: Divulgação / Alma Preta

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"Ele disse que conversaria com os médicos de plantão e que depois me daria a carta de alforria. Depois deu risada e saiu", relata a vítimacaça níqueis brasilentrevista à Alma Preta Jornalismo. "Já tive outros momentoscaça níqueis brasilque eu sofri racismo, mas esse foi muito violento. Eu tava dentro de um leito de UTI, fragilizada", completa.

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Após denunciar o ocorrido para enfermeira, a vítima conta que o médico retornou ao leito para se desculpar. "Ele começou a dizer que era uma brincadeira, que ele fazia isso sempre", conta Aline. Ao tentar explicar ao médico sobre a violência decaça níqueis brasilatitude, Aline foi ofendida novamente. "No final, ele virou e disse "até que você argumenta bem".

A paciente contou com o suporte decaça níqueis brasilnamorada, a grafiteira Nenesurreal, e de parte da equipe de enfermagem, que prestou apoio à vítima durante todo o ocorrido. Ela conta que após denunciarem o racismo do médico, o hospital antecipou a alta de Aline. "Ela ainda não estava bem, mas deram alta para ela depois desse episódio. Nem o quadro clínico dela foi passado pra gente", relata a artista.

A namorada procurou a ouvidoria do local, mas só conseguiu o formulário online do hospital. A denúncia na ouvidoria foi respondida pelo e-mail automático do sistema da Rede D'Or, no qual informava que o retorno viriacaça níqueis brasil"até 5 dias úteis".

Ela conta que a resposta da ouvidoria veio por telefone. "Eles pediram desculpas mais uma vez, e se colocaram à disposição para uma retratação". Nenesurreal questionou qual seria o posicionamento do hospitalcaça níqueis brasilrelação ao ocorrido, mas não foi respondida.

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Após a alta antecipada, Aline precisou procurar atendimento médicocaça níqueis brasiloutra unidade de saúde, pois seu quadro de saúde não havia apresentado melhoras. Até o momento, o Hospital São Luiz não forneceu nenhum tipo de auxílio médico ou psicológico para a vítima depois decaça níqueis brasilsaída do hospital.

O Hospital São Luiz Jabaquara foi inauguradocaça níqueis brasil2012, após compra do Hospital Nossa Senhora de Lourdes pela rede privada D'Or São Luiz. A unidade havia sido construídacaça níqueis brasil1958 com a antiga nomenclatura.

Procurada pela reportagem da Alma Preta, a Rede D'Or, responsável pelo Hospital São Luiz, afirmoucaça níqueis brasilnota que "repudia qualquer tipo de discriminação, reafirma seu compromisso institucional com o enfrentamento e o combate ao racismo, e lamenta profundamente o ocorrido".

A administração do hospital também informa que "o casocaça níqueis brasilquestão já foi encaminhado para o Conselho de Ética Médica, ligado ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP), para a devida apuração e adoção das medidas cabíveis".   Segundo a mesma nota, "a diretoria do hospital ainda retentou contato com a paciente, porém não obteve sucesso, e segue à disposição para acolhimento e demais esclarecimentos".   *Matéria atualizada às 18h45 do dia 5/7, após resposta da administração do hospital.   Funcionário da Defensoria Pública de São Paulo é vítima de racismo durante expediente

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Fontes de referência

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