betspeed paga-Dia internacional contra LGBTfobia: entenda as principais reivindicações da comunidade

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Falta de leis específicas e políticas públicas são os principais desafios
17 mai 2024 - 06h00
Resumo
17 de maio é o Dia Internacional de Combate à Homofobia, e existem medidas e luta por direitos como a aprovação do Projeto de Lei n. 7292/17 (Lei Dandara). A ABGLT também pede um plano de segurança pública para LGBTfobia e a inserção de campos de dadosbetspeed pagacensos do IBGE.
Grupo de mãesbetspeed pagaato contra homofobia no Rio de Janeiro
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Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil

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17 de maio marca o Dia Internacional de Combate à Homofobia, databetspeed pagaque a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do Código Internacional de Doenças (CID),betspeed paga1990. E é no espírito de conquista de direitos que a comunidade LGBTQIA + se articula para novas lutas. 

Uma das principais dificuldades encontradas no combate à LGBTfobia é a falta de estatísticas oficiais. Hoje, os registros são feitos por duas associações, o Grupo Gay da Bahia (GGB) e a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA ), a partir dos casos publicados na imprensa e redes sociais. 

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O advogado Gabriel Fonseca, do escritório Celso Cândido de Souza Advogados, explica que as ações de homofobia são tratadas pela  Lei 7.716/89., que inicialmente, criminalizava atos de preconceito baseadosbetspeed pagaraça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. O texto da lei só passou a contemplar LGBTfobiabetspeed paga2019.

“Foi somentebetspeed pagajulho de 2019, por meio do Mandado de Injunção 4.733, que o Supremo Tribunal Federal (STF) equiparou a homofobia à injúria racial. Portanto, mesmo que implícito na lei, a homofobia se enquadra na questão como um ato de preconceito, sendo passível das mesmas penas”, diz.

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O Artigo 20 da Lei 7.716/89 prevê pena de 1 a 3 anos para o cometimento de atos homofóbicos, podendo ser aumentada para 2 a 5 anos se o delito for praticado por meio de redes sociais ou outras formas de publicação.

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Segundo Gabriel,  mesmo com os avanços na legislação brasileira ainda existe um longo percurso a ser percorrido: “A ausência de uma legislação específica que criminalize a homofobia de forma clara e inequívoca é um obstáculo que o Brasil precisa superar. Além disso, é essencial garantir que as leis já existentes sejam efetivamente aplicadas, combatendo a impunidade e garantindo a justiça para todas as vítimas de discriminação e violência motivadas pela orientação sexual ou identidade de gênero”, afirma.

Uma das soluções do movimento é a aprovação do Projeto de Lei n. 7292/17, conhecido como Lei Dandara, que visa a tratar como crime hediondo qualquer ato cometido contra a população LGBTQIA+, assim como acontece com os crimes de feminicídio atualmente. 

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A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos, (ABGLT), também se empenha pela cobrança de dados e de legislações específicas. Em fevereiro de 2023 encaminhou um oficio para o Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que contempla demandas sobre direitos da população LGBTQIA+. 

Entre os destaques estão as pautas relativas à segurança pública e acesso à Justiça, como: 

Fonte: Redação Terra

Fontes de referência

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