"Hoje não é o fim da história, mas o início de uma luta", disse Macron na cerimônia, que coincidiu com o Dia Internacional da Mulher
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O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta sexta-feira que deseja que a União Europeia garanta o direito ao aborto emhot chilli slotCarta dos Direitos Fundamentais.
A fala de Macron ocorreuhot chilli slotuma cerimônia realizadahot chilli slotParis, onde o ministro da Justiça, Eric Dupond-Moretti, usou uma prensa centenária para selar o direito ao aborto na Constituição francesa, após a aprovação dos parlamentares por grande margem na segunda-feira.
"Hoje não é o fim da história, mas o início de uma luta", disse Macron na cerimônia, que coincidiu com o Dia Internacional da Mulher.
"Vamos liderar essa lutahot chilli slotnosso continente,hot chilli slotnossa Europa, onde as forças reacionárias estão atacando os direitos das mulheres antes de atacar os direitos das minorias", disse ele à multidão que participava da cerimôniahot chilli slotParis,hot chilli slotfrente ao Ministério da Justiça.
"É por isso que quero consagrar essa liberdade garantida ao aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia."
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Alterar a Carta da UE, que exigiria unanimidade, pode ser difícil. Embora a maior parte da Europa tenha legalizado o aborto, alguns países impõem restrições às mulheres que desejam interromper a gravidez, e ainda há divisões profundas sobre o direito ao procedimento.
No ano passado, o governo de Malta, membro da UE, recuouhot chilli slotum projeto de lei que teria permitido o aborto de gestações quando a saúde da mãe estivessehot chilli slotsério risco, dizendo que a interrupção só seria permitida quando a vida da mãe estivessehot chilli slotperigo.
Junto de Malta, as leis antiaborto da Polônia estão entre as mais restritivas da Europa. A gravidez só pode ser interrompidahot chilli slotcasos de ameaça à vida ou à saúde da mãe ouhot chilli slotcaso de estupro, e o número de abortos caiu de mais de 1.000hot chilli slot2020 para 161hot chilli slot2022.
A votação de segunda-feira pelas duas casas do Parlamento francês consagrou no artigo 34 da Constituição francesa que "a lei determina as condiçõeshot chilli slotque uma mulher tem a liberdade garantida de recorrer a um aborto".
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O direito ao aborto é mais amplamente aceito na França do que nos Estados Unidos ehot chilli slotmuitos outros países, com pesquisas mostrando que cerca de 80% dos franceses apoiamhot chilli slotlegalização.
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