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Conhecida por provocar risadas no público, Tata Werneck surpreendeu os telespectadores do Lady Night ao não conseguir segurar as lágrimas. A apresentadora do programa do Multishow desabafou sobre um abuso sexual que sofreu no passado, além de revelar como seus pais reagiram ao tomarem conhecimento sobre o crime praticado contra ela: "Se eu tivesse que fazer qualquer coisa para sobreviver, eu faria".
Na última segunda (4), Tata Werneck recebeu Débora Falabella na atração. A atriz, que seguebaixar o app betanocartaz com a peça Prima Faciebaixar o app betanoSão Paulo, explicou mais detalhes do espetáculo que conta o sofrimento de uma vítima de violência sexual. A jovembaixar o app betanoquestão luta para provar na Justiça o abuso cometido contra ela.
Publicidade"Eu fui assistir àbaixar o app betanopeça e fiquei muito impressionada. Fiquei todo o mundo emocionado, porque é uma peça que fala sobre um tema muito sério. É um assunto que não existe uma mulher que ou tenha passado por isso ou tenha uma amiga que tenha passado", admitiu Tata Werneck.
"É uma peça que fala sobre violência sexual. Conta a história de uma advogada criminalista que pegou muitos casos de agressão sexual, e ela é violentada sexualmente e se vê do outro lado como testemunha e vítima. Você acompanha a vida daquela personagem passando por tudo aquilo e entende como esse sistema jurídico é comandado por homens. Por isso que as mulheres se ferram tanto, né? A mulher é uma vítima, só que ela é julgada como se ela fosse culpada. As pessoas ficam o tempo inteiro descredibilizando ela, ficam fazendo ela reviver tudo o que ela viveu, chamam de revitimização. Ela tem que falar, contar sobre a violência que ela viveu ela viveu o tempo inteiro. É muito cruel a maneira como a mulher,baixar o app betanocaso de agressão sexual, é julgada", apontou Débora Falabella.
A apresentadora do Lady Night aproveitou para relembrar a reação de seus pais não só com a peça protagonizada pela atriz, mas com o abuso sexual que ela mesma sofreu no passado: "Fui assistir a essa peça com meus pais. Eles lembraram do momento, porque eu nunca falei disso porque tenho medo de falar disso. Eles se lembraram quando eu sofri uma coisa séria, e as perguntas que eram feitas sempre estavam atrapalhando ou descredibilizando".
"Desculpa, gente, perdi o controle aqui. Descredibilizando como se eu não estivesse falando a verdade. [Perguntava:] 'Como ele era? Ele estava usando o quê? Mas você estava assim? Por que você não concorda? Por que não chamou a polícia? Porque eu estava com medo. Eu estava desesperada", concluiu.
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