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Uma iniciativa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro possibilitou a criação de um protocolo de atendimentonovibet bônus de cadastrocasos de violência contra a mulher durante os desfiles no Sambódromo,novibet bônus de cadastroespaço próprio para as denúncias. Ao todo, o posto do Sambódromo fez 21 atendimentos. Em quatro dias de desfile no Sambódromo, sendo que 19 pessoas foram levadas a audiências.
Os crimes variaram de lesão corporal grave, lesão corporal leve e crime contra a economia popular, além do caso de injúria racial. O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ricardo Cardozo, afirmou que o funcionamento do posto “mostrou que o Poder Judiciário está atento e vigilante” diante das ocorrências registradasnovibet bônus de cadastrograndes eventos como o desfile das escolas de samba.
PublicidadeO posto voltará a funcionar neste sábado (25) durante o desfile das Campeãs, no Sambódromo. Uma juíza ficará responsável pelo atendimento as mulheres.
Racismo
O posto de atendimento do Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos, instalado no Setor 11 do Sambódromo durante os quatro dias de desfiles, foi fundamental para solução de um possível caso de injúria racial registrado por uma funcionária da segurança. Ela proibiu a entrada de duas pessoas sem credencial no acesso às tribunas.
A vítima foi atendida pela juíza Renata Guarino, coordenadora dos plantões, depois que um servidor da Empresa de Turismo do Rio (Riotur) acabou acusado de agredir e ofender a funcionária da segurança. Além de receber um soco, a mulher disse ter sido chamada de “macaca”. Através de uma medida cautelar, o acusado teve a entrada na Avenida Marquês de Sapucaí proibida e a credencial retida para o restante do Carnaval.
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