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O presidente eleito, Jair Bolsonaro, não vai apoiar a campanha do deputado Rodrigo Maia (RJ) para ser reconduzido ao comando da Câmara, mas dá sinais de que quer o DEM como parceiro preferencial no governo. Em café da manhã com Maia, ontem, Bolsonaro disse que o Palácio do Planalto ficará distante das negociações para a eleição na Câmara e no Senado,app para jogar poker com dinheiro realfevereiro de 2019. Afirmou, no entanto, ter interesseapp para jogar poker com dinheiro realsintonizar o diálogo do governo com o Congresso e mostrou preocupação com a chamada "pauta-bomba" de votação.
Maia deixou o encontro e foi direto para outra reunião com Bolsonaro, desta vez com 17 governadores. Lá, a portas fechadas, o presidente eleito comentou que não consegue entender como o País chegou a tão grave situação fiscal e insistiu na necessidade de controlar os gastos. O comandante da Câmara assentiu.
PublicidadeEm conversas reservadas, dirigentes do DEM avaliam que, se Bolsonaro cumprir a palavra e ficar neutro na disputa do Congresso, ajudará o projeto de reeleição de Maia. O problema é que muitos integrantes do PSL, partido de Bolsonaro, não confiam no presidente da Câmara - entre outros motivos, por considerá-lo próximo da esquerda - e querem oficializar apoio a outro concorrente.
"Existem outros candidatos também, muito bons, se lançando", afirmou Bolsonaro, ontem,app para jogar poker com dinheiro realentrevista à TV Record. "Rodrigo tem seus interesses, eu tenho os meus. Nós não vamos interferir nas eleições para a Mesa (Diretora) como um todo. Vamos esperar a bancada. Afinal de contas, o presidente não pode se envolver diretamente nessa questão. Isso não é bom para o Brasil", completou.
A aflição de Maia nos últimos dias, porém, foi com o peso do DEM no governo Bolsonaro - fato que estaria atrapalhandoapp para jogar poker com dinheiro realcampanha por um novo mandato. O presidente da Câmara não esconde o incômodo com críticas feitas por aliados sobre o tamanho do seu partido na administração.
Nos bastidores, até mesmo deputados do Centrão que haviam se comprometido a avalizar o projeto pela reeleição de Maia argumentam que o DEM já está bem contemplado no primeiro escalão e, nesse cenário, não precisa mais ocupar a chefia da Câmara. Uma ala desse bloco também ameaça se desgarrar de Maia e apoiar outro candidato se ele não pautar projetos que têm o poder de conceder anistia ao crime de caixa 2. Seria uma espécie de "proteção" a possíveis ações do futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro. Até agora, no entanto, a pressão não surtiu efeito.
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