O ataque a tiros ocorreu por volta das 7h30 da manhã. Uma adolescente de 17 anos não resistiu aos ferimentos e morreu. Outros três estudantes feridos foram socorridos e levados ao Pronto Socorro do bairro. Eles estão estáveis e passam bem. Após os disparos, o jovem de 16 anos deu a arma de fogo para a coordenadora da escola e se entregou para a Polícia.
"Ele apanhava do pessoal [por ser gay], e chegou até se assumir hétero de novo para não apanhar, não sofrer mais", explicou um aluno, entrevistado pelo Terra na porta da escola. Conforme o jovem, uma das estudantes atingida era da sala do atirador, mas não era considerada maisnovo slot pagando no cadastroamiga.
Já sofreu agressão
O Terra teve acesso a um vídeonovo slot pagando no cadastroque o atirador aparecenovo slot pagando no cadastrouma briga, com duas meninas. A princípio, as imagens mostram o adolescente e outra aluna, ambos com o uniforme da escola, puxando os cabelos um do outro. A menina ainda o acerta com um chute. Eles se separam e o menino a empurra, fazendo-a cair ao chão.
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Nesse instante, outra estudante com capus parte para cima do jovem, também puxando seus cabelos e dando tapas emnovo slot pagando no cadastrocabeça. A primeira aluna se junta a ela, agredindo o rapaz. Eles são separados enquanto a sala grita. O vídeo teria sido gravadonovo slot pagando no cadastrojunho deste ano.
Há alguns meses o atirador também publicounovo slot pagando no cadastroseu perfil nas redes sociais uma montagem como se estivesse matando uma das colegas de classe. Não há informações se ela está entre as vítimas. No comentário de uma das fotos publicadasnovo slot pagando no cadastroseu perfil, uma seguidora alerta o jovem: "Vc pode fazer uma denúncia, né?".
Primeiros disparos
O rapaz entrevistado pelo Terra estava na sala de aula quando ouviu o primeiro disparo, mas achou que se tratava de uma bomba. Nesse momento,novo slot pagando no cadastroturma colocou as carteirasnovo slot pagando no cadastrofrente a porta da sala, mas ouviu novos tiros. "Já começamos a ficar preocupados. A professora que estava na sala segurou a porta, não estava deixando a gente sair, por conta do que estava acontecendo, não sabia o que era", relata.
*Com colaboração de Juliana Cruz
ATENÇÃO: Se você sofre algum tipo de bullying na escola ou cyberbullying de colegas na internet, faça a denúncia no Disque 100 – Disque Direitos Humanos. A ligação é gratuita e o atendimento é feito 24 horas por dia. Para receber atendimento ou fazer denúncias pelo WhatsApp, basta enviar mensagem para o número 61 99656-5008. Também é possível ser atendido pelo Telegram, basta digitar "Direitoshumanosbrasil" na busca do aplicativo. Após uma mensagem automática inicial, o atendimento será realizado pela equipe do Disque 100.
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Se você é pai, mãe ou responsável por uma vítima de bullying, converse com ele(a). Procure a direção da escola para tentar solucionar o problema entre os envolvidos e suas famílias. Se o(a) diretor(a) não tomar nenhuma atitude, formalize a denúncianovo slot pagando no cadastrocasos mais graves no Conselho Tutelar ou na polícia danovo slot pagando no cadastrocidade.