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A coordenadora técnica do Laboratório PCS Saleme, Adriana Vargas dos Anjos, foi presa no último domingo, 20, no caso da investigação que apura a infecção por HIV de pacientes transplantados no Rio de Janeiro. Ela é suspeita de envolvimento na emissão de laudos falsos. Até o momento, cinco pessoas já foram presas.
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Segundo o delegado do caso, Wellington Pereira, à TV Globo, Adriana negou as acusações de fraudes. No entanto, ele afirmou que há muitos elementos para contradizer a versão dela. "Infelizmente, ela ratificou o depoimento anterior, mas encontramos três computadores, quatro telefones. Pode ser que lá a gente encontre outras informações importantes para a investigação", disse.
PublicidadeDe acordo com a emissora, quando Adriana foi questionada sobre a falha que levou à contaminação, ela respondeu que foi "humana". Sobre quem seria o responsável, ela só disse que "quem realizou o exame já está sendo punido".
A coordenadora foi acusada por Ivanilson Santos, que também foi preso. Segundo ele, a mulher dava ordens para economizar no controle de qualidade. Conforme Adriana, ela só supervisionava os técnicos, não sabia de mudanças nos protocolos de qualidade e nem deu ordem para que fossem semanal.
Segundo a investigação, houve uma falha operacional no controle de qualidade usado nos testes, com o objetivo de diminuir custos. A análise de amostras deixou de ser realizada todos os dias, e passou a ser semanal.
Quem são e o que dizem os outros presos?
De acordo com a Globo, ao ser preso, o biólogo aposentado Cleber de Oliveira Santos disse que não trabalhava mais na empresa na época dos exames errados. Segundo ele, quando era coordenador da PSC Saleme, sempre exigiu que fosse feito o controle de qualidade dos equipamentos diariamente.
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