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RIO - O quiosque onde o congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, trabalhava, funcionou normalmente enquanto o africano, depois de brutalmente espancado, esperava desmaiado pela chegada do socorro. O garçom morreu na semana passada, após ser agredido por cerca de 15 minutos na Barra da Tijuca,na zona oeste carioca. Segundo Yannick Kamanda, primo do refugiado, relatou à Rede Globo, Moïse foi amarrado e levou golpes com um taco de beisebol e um pedaço de madeira. A família do congolês afirmou que não tem mais vontade de continuar no Brasil.
"Vi meu primo sendo espancado até a morte", disse Yannick durante o programa 'Encontro', da TV Globo. Yannick não estava no local no momento das agressões, mas teve acesso às imagens das câmeras do quiosque. "Tudo partiu do responsável pelo quiosque à noite."
PublicidadeDe acordo com Yannick, Moïse fora ao estabelecimento cobrar o pagamento de uma diária - o valor seriafree bet365torno de R$ 200. O garçom trabalhava lá, sem vínculo empregatício, e era pago por dia. Houve uma discussão, e o responsável pelo quiosque pegou um pedaço de madeira. Revoltado com a situação, o congolês então pegou uma cadeira de madeira para se defender. Mas, segundo Yannick, não chegou a agredir ninguém com ela. Foi nesse momento que o responsável pelo estabelecimento pediu a "ajuda" de outros homens.
"Eram cinco pessoas", relatou Yannick. "Assim que vieram os reforços, já arremessaram ele (Moïse) no chão. Um agarrou ele com um mata-leão, um agarrou as pernas e outro já chegou dando madeirada nele", contou. "Apareceu taco de beisebol, madeira."
As agressões só cessaram quando o congolês já estava desacordado.
"Passaram uma corda nas pernas e no pescoço. Começaram a revezar batendo nele. Quando perceberam que ele não tinha mais reação, começaram a dar uns tapas no rosto. Como viram que ele não estava reagindo, se afastaram. O que deu o golpe nele, pegou a faca, cortou as cordas - dá para ver no vídeo -, tentou reanimar, e nada. Nisso aí, tinha outras pessoas observando. E o quiosque funcionando, como se nada estivesse acontecido", narrou Yannick, que afirmou ainda que o SAMU chegou cerca de 40 minutos depois.
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