esporte da sorte aposta de futebol de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
BRASÍLIA - O médico Denis César Barros Furtado, o Dr Bumbum, trabalhou no Palácio do Planalto durante o governo da ex-presidente petista Dilma Rousseff,esporte da sorte aposta de futebol2012. A passagem pelo Planalto foi rápida, cerca de três meses, mas neste período ele já que costumava falar deesporte da sorte aposta de futebolespecialidade e oferecer realização de procedimentos estéticos a quem foi atendido, criando queixas entre pacientes, conforme apurou o Estado.
O Planalto confirma que Furtado trabalhou na Presidência da República, mas "não integrou o quadro" da Coordenação de Saúde. Durante o período que esteve servindo no local, ainda de acordo com informações obtidas pela reportagem, ele não teria atendido a ex-presidente Dilma ou seus parentes.
PublicidadeA assessoria não informou, no entanto, se chegou a ser instaurada alguma investigação para apurar o comportamento do médico. De acordo com dois servidores, a insistência do médicoesporte da sorte aposta de futebolfalar sobre questões estéticas e principalmenteesporte da sorte aposta de futebolfazer exames mais detalhados nas pacientes causou estranheza.
Furtado foi preso na quinta-feira da semana passada, juntamente com a mãe, Maria de Fátima Barros. Ele é investigado pela morte de uma de suas pacientes, a bancária Lilian Calixto, de 46 anos, após um procedimento estético de preenchimento dos glúteos, realizadoesporte da sorte aposta de futebolseu apartamento, no Rio.
O "Dr Bumbum" estava trabalhando como médico temporário no Exército,esporte da sorte aposta de futebolBrasília, quando foi designado para prestar serviços na Coordenação de Saúde da Presidência da República. Na época, havia carência de médicos para atender os servidores e seus familiares e ele, apesar de ser temporário e não de carreira, foi reforçar o quadro. Furtado foi designado para trabalhar no pronto-atendimento do serviço médico do Planalto. Ele acabou devolvido ao Exército, sem que houvesse prorrogação do seu prazo de permanência na Presidência.
Outro caso
Furtado trabalhou também no Hospital Militar de Área de Brasília (HMAB). Por causa de queixas sobre seu comportamento, não teve o contrato prorrogado. Como temporário, ele poderia ter ficado no Exército por pelo menos mais três anos.
Publicidade