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A mineradora Samarco é alvo de mais uma ação relacionada ao rompimento da barragem do distrito de Bento Rodrigues,esporte bet ao vivoMariana (MG). O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) pediram na Justiça do Trabalho que a empresa readmita todos os funcionários dispensados após a tragédia.
O rompimento da barragem ocorreu no dia 5 de novembro do ano passado, deixando 19 mortos, poluindo a bacia do Rio Doce e destruindo grandes áreas de vegetação nativa. O episódio é considerado a maior tragédia ambiental do país. Como consequência, a Samarco teve suas licenças ambientais suspensas e até hoje não pode operar na região.
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Em junho deste ano, a mineradora colocouesporte bet ao vivoprática um Programa de Demissão Voluntária (PDV) com o objetivo de reduziresporte bet ao vivo40% o quadro de funcionários, o que corresponde a cerca de 1,2 mil dispensas. Conforme a proposta, os empregados que aceitassem se demitir teriam alguns benefícios, como pagamento equivalente a três salários e uma indenização de 50% do salário para cada ano de trabalho na empresa.
Na época, a Samarco informou que as demissões eram necessárias diante do atual cenário econômico e das dificuldades enfrentadas pela mineradora, já que não havia (e ainda não há) previsão para a retomada das operaçõesesporte bet ao vivoMariana. Porém, o MPMG e o MPT alegam que estas demissões não podem ser consideradas como uma dispensa ordinária de empregados, tendoesporte bet ao vivovista que se trata de "repercussão direta do maior dano ambiental de nossa história".
Segundo os promotores, os trabalhadores estão entre os atingidos pelo episódio e não podem ser penalizados por ele.
Além da readmissão, a ação pede que a mineradora e suas acionistas Vale e BHP Billiton garantam os empregos e salários de todos os funcionários até a retomada efetiva das atividadesesporte bet ao vivoMariana. Os promotores pleiteiam também a condenação da empresa por danos morais no valor de R$200 milhões.
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