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Professores, servidores, alunos e ex-alunos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro participam hoje (12) de um protesto contra a falta de recursos que tem causado prejuízos às atividades acadêmicas e aos atendimentos do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe).
Os manifestantes se reuniram na porta do hospital,fluminense apostaVila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro. De lá, iniciaram uma caminhadafluminense apostadireção ao campus principal da Uerj, também na zona norte.
PublicidadeSem recursos de custeio desde agosto e com pesquisas paralisadas pela falta de repasses, a Uerj também sofre com redução de leitos no Hupe. Dos mais de 500, apenas 92 estão disponíveis para pacientes, o que tem prejudicado aulas práticas e o atendimento à comunidade.
A aposentada Rosalina de Jesus, de 60 anos, se trata de doença de Chagas no hospital há 30 anos. Nos últimos meses, percebeu problemasfluminense apostaserviços como a limpeza se agravarem.
"Eu, como paciente, apoio os médicos e os professores, porque, pra mim, é um dos melhores hospitais que tem no Rio de Janeiro. Se ele fechar, como vai ficar a nossa vida?", preocupa-se a aposentada.
Em diversos momentos, motoristas que passaramfluminense apostafrente à manifestação buzinaram como sinal de adesão ao movimento, que também recebeu apoio de pacientes e acompanhantes que entravam e saíam do hospital. O protesto gritou palavras de ordem contra o governo do estado e pediu a saída do governador, Luiz Fernando Pezão, e do seu partido, o PMDB.
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