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RIO - O Ministério Público Federal (MPF) está pedindo a suspensão da posse de Larissa Rodrigues Peixoto Dutra como presidente do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan). Para o MPF, a nomeação não tem validade porque há indícios de desvio de finalidade e falta de capacitação técnica na conduta.
Para os procuradores dos Ofícios do Patrimônio Cultural do MPF, a nomeação é inválida porque a indicada não atende aos requisitos estabelecidos nos decretos federais 9.238/2017 e 9.727/2019, que exigem dos nomeados "perfil profissional ou formação acadêmica compatível com o cargo", experiência profissional mínima de cinco anosqual melhor site de apostas onlineatividades correlatas e título de mestre ou doutor na área de atuação.
PublicidadeSegundo apurou o MPF, Larissa Rodrigues Peixoto Dutra é graduadaqual melhor site de apostas onlineTurismo e Hotelaria pelo Centro Universitário do Triângulo, e cursa atualmente pós-graduação lato sensu, um "MBA Executivoqual melhor site de apostas onlinegestão estratégica de marketing, planejamento e inteligência competitiva" na Faculdade Unileya.
Para o MPF, Larissa não tem formação acadêmica compatível com o exercício da função, uma vez que não obteve graduaçãoqual melhor site de apostas onlinehistória, arqueologia, museologia, antropologia, artes ou outra área relacionada ao tombamento, conservação, enriquecimento e conhecimento do patrimônio histórico e artístico nacional.
Na manifestação, o MPF ainda faz referência a comentário formulado pelo presidente da república, Jair Bolsonaro, na reunião ministerial de 22 de abril de 2020, segundo o qual alguém do Iphan deveria resolver o assunto de obras como as do empresário Luciano Hang, supostamente suspensasqual melhor site de apostas onlinedecorrência de processos de licenciamentos junto à Instituição.
"A nomeação de pessoa sem qualificação ou experiência na área, para cargo técnico de alta responsabilidade, como é o caso da presidência do Iphan, parece evidenciar finalidade distinta daquela para a qual a Instituição federal foi criada, qual seja, a proteção do patrimônio histórico, arqueológico e artístico nacional", afirma o MPF.
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