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A Polícia Civil de Minas Gerais pediu nesta terça-feira a prisão preventiva de sete pessoas, entre elas o presidente licenciado da mineradora Samarco, pelas mortes provocadas pelo rompimento de uma barragem de contenção dessa empresacasa de apostas pagando por cadastronovembro do ano passado.
O presidente licenciado da Samarco, Ricardo Vescovi, e o ex-diretor geral de Operações, Kléber Terra, estão entre os sete acusados formalmente pela polícia de homicídio qualificado por dolo eventual, além de poluição de água potável. O acidente, que provocou o que já é considerado o maior desastre ambiental do Brasil, deixou 17 mortos e dois desaparecidos, que são considerados como falecidos pelas autoridades.
PublicidadeA investigação da Polícia Civil, que durou três meses, começoucasa de apostas pagando por cadastro6 de novembro, um dia depois da ruptura da barragem da Samarco, controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP. O perito Otávio Guerra concluiu que o acidente aconteceu por um colapso na estrutura devido a uma liquefação, que provocou o acúmulo de água.
A polícia explicoucasa de apostas pagando por cadastroentrevista coletiva que detectou erros no controle dos diques, assim como equipamentos com defeitos, o que contribuiu para o rompimento da barragem.
A Samarco enfrenta vários processos na Justiça como consequência da tragédia que atingiu o estado de Minas Gerais, sepultando vários municípios e provocando vários danos ambientais e econômicos na região. Ontem a Justiça bloqueou R$ 500 milhões da Samarco e suas controladoras para garantir o financiamento da reconstrução da cidade de Barra Longa, uma das mais devastadas.
A sentença ordenando o bloqueio indica que a Samarco e suas controladoras deverão apresentar nos próximos 30 dias um projeto para recuperar e reparar "integralmente" todos os bens públicos e infraestruturas que foram danificadas na cidade, sobre pena de uma multa diária de R$ 500 mil.
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