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A Polícia Civil trabalha com a possibilidade de que os médicos assassinados na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira, 5, teriam sido mortos após um deles ser confundido com um miliciano. O homemgreenbets. netquestão seria Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, uma das principais lideranças de uma milícia que atuagreenbets. netRio das Pedras e Muzema, na zona oeste do Rio.
Em 2020, Taillon foi presogreenbets. netuma operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ),greenbets. netconjunto com a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizada (DRACO). Na ocasião, ele também foi apontado como um dos chefes da quadrilha.
PublicidadeSegundo notícia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) da época da prisão, Taillon e outras oito pessoas faziam parte de uma organização criminosa que explorava diversas atividades ilícitas, especialmente a exploração imobiliária clandestina na região. Para exemplificar o risco dessas ocupações, o órgão relembrou o desabamento de dois prédios irregularesgreenbets. netMuzema, ocorrido um ano antes,greenbets. net2019.
Taillon foi solto no dia 25 de setembro deste ano, segundo decisão da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, que optou pelo "livramento condicional" do réu.
Semelhança com médico
A informação de que a polícia analisa a possibilidade de que o médico Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, tenha sido confundido com Taillon de Alcântara foi dada inicialmente pela TV Globo, que apurou com fontes da corporação. O profissional de saúde possui características físicas parecidas com o miliciano, desde estatura, peso, barba e cabelo.
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