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Subiu para 16 o número de mortos na Operação Escudo realizada pela Polícia Militarcaminho da sorte aposta futebolGuarujá e estendida ao município de Santos, no litoral de São Paulo. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública, que alega que todas as pessoas que morreram entraram em confronto com as forças de segurança. No entanto, moradores das comunidades denunciam violência policial e alegam que houve execuções.
A SSP afirma que as forças de segurança atuamcaminho da sorte aposta futebolabsoluta observância à legislação vigente. "Em cinco dias de Operação Escudo, a polícia prendeu 58 suspeitos e apreendeu quase 400 kg de drogas e 18 armas, entre pistolas e fuzis. Todas as ocorrências com morte durante a operação resultaram da ação dos criminosos que optam pelo confronto, colocandocaminho da sorte aposta futebolrisco tanto vítimas quanto os participantes da ação", alega a pasta.
PublicidadeSegundo a Secretaria de Segurança Pública, foi determinado que todos as mortes sejam minuciosamente investigadas pela Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar, por meio de Inquérito Policial Militar (IPM). "As imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritoscaminho da sorte aposta futebolcurso e estão disponíveis para consulta irrestrita pelo Ministério Público, Poder Judiciário e a Corregedoria da PM", acrescenta.
"É importante ressaltar que mesmo com o reforço no patrulhamento ostensivo, somente nesta terça-feira, 1, dois PMs foram atacados a tiros, o que comprova a necessidade de mantercaminho da sorte aposta futebolcurso a Operação Escudo na região, para sufocar o tráfico de drogas e desarticular o crime organizado. A Secretaria de Segurança Pública reforça que o Estado de São Paulo não terá nenhuma região dominada pela criminalidade", diz a nota enviada ao Terra.
Denúncias de violência nas comunidades
Apesar do que alega a Secretaria de Segurança Pública, moradores das comunidades periféricas de Guarujá denunciam uma realidade diferente. A população que mora nessas regiões relata apreensão, medo e tensão com a ação.
No Sítio Conceiçãozinha, onde já ocorreram duas mortes, os moradores afirmaram ao Terra que evitam sair de dentro casa e que está ocorrendo violência policial dentro da comunidade. Entre os bairros Vila Zilda e Vila Edna, onde o soldado da Rota foi morto, o movimento é intenso nas ruas comerciais e menor nas proximidades dos morros.
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