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Bruna Villarinho Toshiro, viúva do fisioterapeuta Fábio Toshiro, que morreu atropelado poucas horas após se casar no início do mês passado, no Rio de Janeiro, lançou uma campanha nas redes sociais pedindo ajuda para encontrar o influenciador Vitor Vieira Belarmino. Ele foi apontado pela Polícia Civil como o motorista que dirigia a BMW que atingiu a vítima e está foragido.
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Em entrevista exclusiva ao programa Terra Agora, do Terra, nesta quinta-feira, 8, Bruna detalhou que vive angustiada sabendo que o autor do crime ainda está livre. “Ele (Vitor) não responder, ele não ser achado, isso é muito angustiante. É uma interrogação muito grande que fica, não sóchapecoense palpite hojemim, esposa, como na família dele (de Toshiro), na minha família também”, disse.
Publicidade“As famílias estão devastadas e com essa incógnita que é muito angustiante porque ele não se apresenta, acabou que tem um tempo maior, então o ponto de interrogação parece que todo dia tem uma punhalada nas costas e no coração”, desabafou Bruna.
No perfil do Instagram, criado na terça-feira, 6, ela pede para os seguidores compartilharem fotos e informações sobre Vitor usando a hashtag #justiçapelotoshiro.
Relembre o caso
Ela contou que, no dia do acidente, os dois estavam animados para conversar sobre a cerimônia, que tinha acontecido poucas horas antes, e decidiram sair para caminhar. Quando atravessavam as pistas da Avenida Lúcio Costa,chapecoense palpite hojefrente ao hotel onde passariam a noite de núpcias, Fábio foi atingido pelo carro de Vitor.
“A gente desceu com cuidado, a gente desceu devagar. Até no vídeo mostra que a gente espera, vê, o sinal já estava piscando, enfim, pela hora, e a gente tava de mão dada, a gente tava vendo. [...] Em uma velocidade maior do que a luz, aquele carro apareceu e, quando me dei conta, o Toshiro já não estava mais do meu lado. Quando eu olhei, ele já estava suspenso no ar. Depois, eu não me lembro muito do cair ao chão, ou tirarem do carro, isso daí é completamente apagado da minha memória”, detalhou Bruna ao Terra Agora.
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