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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou neste sábado, 16, ao receber o documento final da Cúpula do G20 Social, no Rio de Janeiro. Mais cedo, ele se reuniu com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres,f12. bet entrar na contaum encontro para conversar sobre as questões do G20 de 2024.
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Lula recebeu das mãos dos convidados o documento final, feito após as discussões do G20 Social. O texto contém as sugestões debatidas durante o evento entre a população e os chefes de Estado. O documento defende a “taxação de super-ricos”, e destaca que a desinformação propagada pela extrema-direita precisa ser combatida. O texto ainda cobra uma reforma do Conselho de Segurança da ONU.
PublicidadeDurantef12. bet entrar na contafala, Lula lembrou as participações anterioresf12. bet entrar na contafóruns sociais. Ele comentou sobre a criação do G20 Social e pediu que a discussão vire rotina. “O G20 tem que acontecer todo santo dia".
"Eu já participei na África do Sul, não, participei na China e na Índia. Bem, eu só poderia inventar o fórum social do G20 aqui no Brasil. Eu não poderia dar palpite para que outro presidente fizesse no seu mandato. E eu fiquei imaginando como é que a gente ia fazer para que a sociedadef12. bet entrar na contatodos os países do mundo pudesse assumir o trabalho de reforçar para que as coisas acontecessem de verdade para o povo com o povo ajudando a decidir", começou.
"O que é importante é que este é um momento histórico para mim e um momento histórico para o G20. Ao longo deste ano o grupo ganhou um terceiro pilar que se somou aos pilares político e financeiro o pilar social construído por vocês. Aqui tomou forma a expressão e a vontade coletiva motivada pela busca de um mundo mais democrático mais justo e mais diverso. De forma inédita os grupos de engajamento puderam interagir com chanceleres e com os ministros das finanças e presidentes de bancos centrais das maiores economias do planeta Terra".
O presidente ressaltou que, desde a primeira cúpula, o G20 se consolidou como o principal fórum de cooperação econômica mundial e como importante espaço de concertação política. "Mas a economia e a política internacional não são monopólios de especialistas e nem de burocratas. Elas não estão só nos escritórios da Bolsa de Nova York ou na Bolsa de São Paulo nem só nos gabinetes de Washington, Pequim Bruxelas ou Brasília. Elas fazem parte do dia a dia de cada um de nós alargando ou estreitando as nossas possibilidades. Os membros do G20 têm o poder e a responsabilidade de fazer a diferença para muita gente", pontuou.
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