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“É um crime um policial matarwin plataforma de apostasflagrante e não estarwin plataforma de apostasprisão preventiva”, diz a médica Silvia Mônica Cardenas, mãe do estudante de Medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, que foi morto com um tiro à queima-roupa por um policial militar no último dia 20, na Vila Mariana,win plataforma de apostasSão Paulo.
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Em meio a casos recentes de violência policialwin plataforma de apostasSão Paulo, Mônica foi entrevistada no programa Terra Agora nesta quinta-feira, 5, para falar sobre o caso que tirou a vida de seu filho. Para ela, é uma “bofetadawin plataforma de apostastodas as mães brasileiras matar um filho e deixar o policial livre”.
PublicidadeA mulher criticou a postura do governador Tarcísio de Freitas frente às situações como a de Marco Aurélio e afirmou estar sendo tratada com “total descaso” pelas autoridades – tanto policiais como do Estado.
“Foi um crime, um assassinato. Meu filho estava desarmado, sem camiseta, foi dado um tiro à queima-roupawin plataforma de apostasuma área vital. E o que eles fizeram? Passaram de um delegado para outro delegado, e agora [o caso] está no terceiro delegado. Isso pra quê? Pra não constituir um crime deflagrado. Então, o que acontece? Meu filho está morto e esse policial está livre”, desabafa a médica.
Relembre o caso
O estudante de Medicina foi morto com um tiro à queima-roupa após dar um tapawin plataforma de apostasuma viatura da Polícia Militar e entrarwin plataforma de apostasconfronto com agentes.
O caso aconteceu por volta das 2h na Rua Cubatão, Vila Mariana, zona sul paulistana. Segundo a SSP, os policiais estavamwin plataforma de apostaspatrulhamento quando Marco Aurélio passou pela viatura e deu um tapa no retrovisor do veículo, tentando fugirwin plataforma de apostasseguida.
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