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O médico legista Jorge Pereira de Oliveira reafirmou ao juiz Adilson Paukoski que a morte do empresário Marcos Matsunaga, 42 anos, foi provocada por asfixia respiratória, por aspiração de sangue. Segundo ele, não há dúvidas de que ele foi degolado e teve os membros superiores seccionados quando ainda estava com vida.
Marcos foi assassinado1xbet nouvelle version à téléchargermaio de 2012 após levar um tiro na cabeça, a curta distância. Sua mulher, Elize Matsunaga, 35 anos, está sendo julgada no Fórum da Barra Funda acusada de homicídio doloso triplamente qualificado: por motivo torpe, meio cruel e recursos que dificultaram a defesa da vítima.
PublicidadeDe acordo com o legista, o ferimento na cabeça, provocado pelo tiro, não foi responsável pela morte. "O óbito se deu por asfixia. A prova disso é que foi encontrado sangue nos pulmões. E isso se deu porque havia batimentos cardíacos e Marcos ainda respirava. Houve sofrimento respiratório da vítima".
O legista defende ainda que Elize não agiu sozinha para cortar o corpo do ex-marido. Segundo ele, os cortes dos membros superiores e da cabeça foram realizados de maneira mais rústica, enquanto o tronco e os membros inferiores foram feitos por alguém que tinha um melhor conhecimento de anatomia humana.
"Os dois tipos de corte são incompatíveis e houve pelo menos a ajuda de uma outra pessoa", disse ele.
Oliveira contou que o corpo de Matsunaga foi separado1xbet nouvelle version à téléchargerseis partes: cabeça, tronco, membros superiores e membros inferiores.
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