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Ao falar sobre a morte de Adriano Magalhães da Nóbrega, o capitão Adriano, o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), afirmou que a operação "obteve o resultado que se esperava". Ele lamentou, contudo, a morte do miliciano, que foi encontrado por agentes da Bahia e do Rio no município de Esplanada, a cerca de 160 quilômetros de Salvador.
Adriano é apontado pelo Ministério Público fluminense como o chefe do grupo Escritório do Crime, citado na investigação da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL).
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"(A polícia) chegou ao local para prender, mas, infelizmente, o bandido que ali estava não quis se entregar, trocou tiros com a polícia e infelizmente faleceu. A polícia do Rio mostrou que estácasino bet365 nao abreoutro patamar", disse Witzel durante a inauguração das unidades Queimados e Belford Roxo, na Baixada Fluminense, do programa Segurança Presente.
No domingo, quando Adriano foi morto, o Estadão revelou que o miliciano vinha relatando que tinha "certeza" de que não queriam prendê-lo, e sim matá-lo. Temia uma "queima de arquivo".
A investigação que tem Adriano como foco principal é a do Ministério Público do Rio sobre o Escritório do Crime. Com atuação na zona oeste da cidade,casino bet365 nao abrelocais como Rio das Pedras e Muzema, esta milícia é citada no caso Marielle. Adriano, porém, não é diretamente ligado à investigação da morte da vereadora.
A ligação do ex-capitão é mais diretacasino bet365 nao abreoutro caso tocado pelo MP fluminense: o da suposta "rachadinha" no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (sem partido).
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