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Que confusão a Defesa está fazendo! É uma trapalhada atrás da outra, uma ameaça atrás da outra, um recuo atrás do outro e a imagem que fica é que "os militares" fazem qualquer coisa para agradar ao capitão insubordinado que assumiu a Presidência e pinta e borda com eles. "Qualquer coisa" incluiria até golpe. Pode uma coisa dessas?
É assustador assistir ao presidente Jair Bolsonaro evbet revenuegente ameaçando Supremo, TSE, ministros e as próprias eleições, assim como atacaram a saúde e a vida na pandemia. O Brasil está normalizando o que não tem nada de normal. Os presidentes de Supremo, TSE, Senado e até Câmara, enviesadamente, têm de defender a democracia todo santo dia e o foco nacional não é inflação e fome, é como e quando vai ser o golpe...
PublicidadeA pergunta deve ser outra: com quem? A escalada de Bolsonaro, filhos, séquito e robôs é clara, mas, se a gente olha os comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica e se fixa no Alto-Comando do Exército, é difícil encontrar ao menos um disposto a jogar seu nome na lama da história contra a democracia.
Em vez de golpe com militares, o que não se pode descartar é que Bolsonaro esteja criando um clima de tumulto e instabilidade comvbet revenueturba civil, que armou com revólveres e fuzis e pode entrarvbet revenueaçãovbet revenuecaso de derrota. Ele estávbet revenuesegundo lugar, com recorde de rejeição.
O que acontece nesse caso? "Cerca os caras, julga, condena e prende todo mundo. Acabou-se a história", responde um oficial, parte de um grupo grande de militares que é contra o PT e o ex-presidente Lula pelo petrolão e "otras cositas más", mas não louva Bolsonaro, muito menos golpes.
O problema é que, quando o general da ativa Eduardo Pazuello dizia que "um manda, outro obedece", os militares ficavam indignados com a sabujice e agora, quando é a democraciavbet revenuejogo, a Defesa passa a ideia de que "um manda, todos obedecem".
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