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O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta sexta-feira, 5, um grupo de líderes evangélicos que oraram no Palácio do Planalto contra "baderna" e "quebra-quebra" e por harmonia entre os três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), no momentobet365 fale conoscoque o País vive uma sequência de protestos pró e contra o governo.
Sem citar os pedidos de impeachment para afastar Bolsonaro da Presidência, os religiosos se manifestaram contra a "convulsão social e institucional" e disseram que é Deus quem escolhe e retira as autoridades públicas.
Publicidade"O povo brasileiro é um povo pacífico, não é povo de quebra-quebra, nem de baderna. A marca do povo brasileiro é o povo do verde e amarelo", disse o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitóriabet365 fale conoscoCristo, um antigo aliado e apoiador do presidente. "Esse País não vai ser Venezuela, não vai ser destruído por ninguém. Esse País não vai falir."
Malafaia fez referência aos apoiadores de Bolsonaro que nas últimas semanas, com presença do presidente, promoveram atos de protesto contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, majoritariamente usando símbolos pátrios e vestidos nas cores da bandeira nacional. Contra o viés autoritário, na semana passada surgiram levantes nas ruasbet365 fale conoscodefesa da Democracia e de oposição a Bolsonaro. Em parte deles, houve confrontos com policiais e grupos radicais bolsonaristas.
O pastor organizou o encontro como presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb). Participaram representantes de 11 igrejas pentecostais e neopentecostais, como Assembleia de Deusbet365 fale conoscoMadureira (Abner Ferreira), Igreja Universal do Reino de Deus (Eduardo Bravo), Igreja Internacional da Graça de Deus (RR Soares), Renascerbet365 fale conoscoCristo (Estevam Hernandes), Ministério Internacional da Renovação (Renê Terra Nova), Igreja Apostólica Fonte da Vida (César Augusto), Comunidade das Nações (JB Carvalho), entre outras.
O encontro é mais um apelo de Bolsonaro ao segmento religioso, enquanto enfrenta pedidos de impeachment no Congresso, queda de popularidade, 34 mil mortos pela pandemia da covid-19, aumento do desemprego e crise econômica, e baixas no governo, como dois ministros da Saúde (Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich) e o ministro da Justiça e Segurança Pública (Sergio Moro). Além disso, correm no Supremo Tribunal Federal investigações contra Bolsonaro e aliados.
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