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O ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro havia revelado na reunião ministerial do dia 22 de abrilpt pokerintenção de trocar a "segurança do Rio de Janeiro", referindo-e à segurança pessoal dele, a cargo do Gabinete da Segurança Institucional (GSI), não tendo relação com a Polícia Federal.
"Na perspectiva do depoente ao citar 'segurança do Rio', o presidente Jair Bolsonaro apenas fez referência como ilustração da insatisfação", disse Braga Netto, segundo o depoimento nesta quarta-feira no inquérito que investiga declarações do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro de que Bolsonaro tentou interferir politicamente no comando da PF, obtido pela Reuters com uma fonte.
PublicidadeO ministro da Casa Civil seguiu a linha das falas públicas do presidente de tentar se desvincular das acusações de Sergio Moro. O ex-ministro disse que, na reunião do dia 22, Bolsonaro cobrou-lhe a troca do superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, sob ameaça dept pokerdemissão assim como a do então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo.
Em duas entrevistas, após a transmissão do vídeo a envolvidos no caso, Bolsonaro disse quept pokernenhum momento faloupt pokersuperintendência nempt pokerPolícia Federal na reunião ministerial do dia 22, dois dias antes do pedido de demissão de Moro.
Esse encontro --que teve um vídeo gravado-- é tratado como uma da principais provas para tentar confirmar as declarações do ex-ministro.
Contudo,pt pokerseu depoimento, Braga Netto disse que na reunião o presidente não chegou a expressar sobre substituição do superintendente da PF no Rio, "reservando-se a expressar apt pokerinquietude, como já dito, sobre os dados de inteligência do Sisbin, mais precisamente dos dados que deveriam se fornecidos pela Defesa Nacional e pela Abin".
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