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A definição do comando do Congresso Nacional na legislatura que se inicia nesta quarta-feira, 1º, tem na eleição para a presidência do Senadobrasília 777disputa mais acirrada. O atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), e o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) protagonizam a disputa. Pacheco tem 37 votos declarados embrasília 777tentativa de se reeleger; Marinho soma 30 apoios e Eduardo Girão (Podemos-CE) contabiliza dois votos declarados.
Nas últimas duas semanas, a reportagem consultou todos os 81 senadores que irão compor a próxima legislatura, entre eleitos e reeleitos, e levoubrasília 777conta também anúncios feitos nas redes sociais.
PublicidadeNesta terça, 31, por exemplo, o atual ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), e o ex-ministro da mesma pasta Sergio Moro (União-PR) posicionaram-se oficialmente. Dino vai se licenciar do cargo para assumir o mandato de senador e votarbrasília 777Pacheco. Já Moro tomará posse e apoiará Marinho.
Para se tornar presidente da Casa no biênio 2023/2025 qualquer um dos candidatos precisa obter maioria simples, ou seja 41 votosbrasília 777primeiro ou segundo turno.
Bancada do PSB no Senado, com o apoio do nosso presidente nacional, firme com a candidatura de Rodrigo Pacheco à presidência do Senado. Venceremos !
— Flávio Dino (@FlavioDino) January 31, 2023
Apoiarei @rogeriosmarinho para a Pres do Senado. Nada contra o Sen Rodrigo Pacheco.Meu voto será a favor da oposição firme ao Gov do PT.Sou contra radicalismos e a favor de uma alternativa democrática para o país, com economia liberal, políticas sociais e o combate à corrupção ?
— Sergio Moro (@SF_Moro) January 31, 2023
A disputa pelo comando da Casa ganhou contornos de terceiro turno. Pacheco e Marinho, apoiados, respectivamente, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, reproduzem a polarização que marcou a corrida de 2022, principalmente nas redes sociais. Representantes do bolsonarismo, dentro e fora do Senado, trabalham para levar a eleição para o segundo turno. Girão buscou se firmar como uma "terceira via".
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