brasília 777-Disputa pela presidência do Senado: 37 já declaram votobrasília 777Pacheco e 30brasília 777Marinho

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Atual presidente da Casa soma mais manifestações de apoios; voto secreto e número de senadores que não aceitam abrir escolha, porém, mantêm indefinida a eleição no Congresso
1 fev 2023 - 11h16
(atualizado às 13h36)
Os senadores Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN), que disputam a presidência do Senado.
Os senadores Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN), que disputam a presidência do Senado.
Foto: Roque de Sá/Agência Senado - Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil / Estadão

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A definição do comando do Congresso Nacional na legislatura que se inicia nesta quarta-feira, 1º, tem na eleição para a presidência do Senadobrasília 777disputa mais acirrada. O atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), e o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) protagonizam a disputa. Pacheco tem 37 votos declarados embrasília 777tentativa de se reeleger; Marinho soma 30 apoios e Eduardo Girão (Podemos-CE) contabiliza dois votos declarados.

Nas últimas duas semanas, a reportagem consultou todos os 81 senadores que irão compor a próxima legislatura, entre eleitos e reeleitos, e levoubrasília 777conta também anúncios feitos nas redes sociais.

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Nesta terça, 31, por exemplo, o atual ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), e o ex-ministro da mesma pasta Sergio Moro (União-PR) posicionaram-se oficialmente. Dino vai se licenciar do cargo para assumir o mandato de senador e votarbrasília 777Pacheco. Já Moro tomará posse e apoiará Marinho.

Para se tornar presidente da Casa no biênio 2023/2025 qualquer um dos candidatos precisa obter maioria simples, ou seja 41 votosbrasília 777primeiro ou segundo turno.

A disputa pelo comando da Casa ganhou contornos de terceiro turno. Pacheco e Marinho, apoiados, respectivamente, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, reproduzem a polarização que marcou a corrida de 2022, principalmente nas redes sociais. Representantes do bolsonarismo, dentro e fora do Senado, trabalham para levar a eleição para o segundo turno. Girão buscou se firmar como uma "terceira via".

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Neste ano, a disputa no Senado desperta mais atenção do que a eleição na Câmara, onde o deputado Arthur Lira (PP-AL) deve ser reconduzido com apoio maciço de parlamentares governistas e da oposição também nesta quarta.

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Divisão interna

Apesar de as principais bancadas já terem se posicionado na disputa, alguns senadores evitam abrir seus votos. Parlamentares correligionários dos principais candidatos, como Irajá (PSD-TO), Zequinha Marinho (PL-PA) e Romário (PL-RJ), não responderam. Ebrasília 777outro grupo estão os senadores do União Brasil e Podemos, cujas lideranças não escolheram nenhum dos lados, liberando seus representantes que, embrasília 777maioria, ainda não declararam voto.

Nos últimos dez dias, no entanto, o número de parlamentares que aceitaram assumir posição - a eleição ocorre de forma secreta, segundo regimento do Senado - aumentou substancialmente. Em 23 de janeiro, Pacheco tinha 22 apoios oficiais declarados e hoje, soma 38. A candidatura de Marinho também cresceu no número de apoios declarados: tem agora ao menos 28 votos, ante 13 registrados pela reportagem anteriormente.

De acordo com a programação oficial, os novos 27 novos senadores eleitos ano passado tomarão posse às 15h desta quarta e,brasília 777seguida, será iniciada a eleição.

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Fontes de referência

  1. aposta ganha quantos saques por dia
  2. lei das apostas esportivas
  3. brabet c

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