éstrela bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Apesar de ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro um bom tempo na tarde de segunda-feira, 19, quando ele voltou ao Planalto depois da internaçãoéstrela betSão Paulo, o general da reserva Luiz Eduardo Ramos não fazia a menor ideia de que seria demitido da Casa Civil dois dias depois.
"Eu não sabia, estouéstrela betchoque. Fui atropelado por um trem, mas passo bem", disse ele ao Estadão, tentando demonstrar bom humor.
PublicidadeSegundo Ramos, que é considerado um dos mais leais colaboradores e amigos de Bolsonaro, o presidente já comunicou a ele aéstrela betsubstituição pelo senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI), na quarta-feira, 21, mas não confirmou nada sobreéstrela beteventual ida para a Secretaria-Geral da Presidência, no lugar do ministro Onyx Lorenzoni, como a imprensa noticia.
"O presidente é ele, eu sou soldado, cumpro missão. Aprendi,éstrela bet47 anos de vida militar, que soldado não escolhe missão. Se ele me der outra no governo, eu aceito", antecipou o general, que manifestou o desejo de permanecer com gabinete no Planalto.
Ramos tem uma situação particularmente delicada no governo: general de quatro estrelas, topo da carreira militar, ele abriu mão de um ano e seis meses no Exército, desistiu do sonho de ser comandante do Leste, no Rio de Janeiro, e passou para a reserva exatamente para um cargo relevante no governo do velho amigo Bolsonaro. Isso agora estáéstrela betrisco.
Só uma coisa o general não admite: que façam "fofoca" ou publiquem que ele está caindo por incompetência ou por ter inimigos e sofrer pressões no Congresso. "Isso, não. Eu estava, aliás, ainda estou muito feliz na Casa Civil e dei o melhor de mim. Tanto que estou recebendo telefonemas de parlamentares de vários partidos,éstrela betsolidariedade", disse.
Publicidade