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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), descartou mais uma vez analisar os mais de 40 pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro apresentados à Casa e fez nesta segunda-feira a avaliação de que esse não é o momento de aumentar a crise política,casino neonmeio à epidemia do novo coronavírus e com os problemas econômicos que o país enfrenta.
"Não acho que é o momento de avaliar processos de impeachment. Estamos vivendo uma epidemia, uma crise econômica", disse Maiacasino neonentrevista à Rádio Gaúcha de Porto Alegre. "Não acho que impeachment seja instrumento para ser usado a qualquer momento, tem que avaliar com calma."
PublicidadeMaia voltou a ser cobrado no domingo nas redes sociais sobre os pedidos de impeachment do presidente que se acumulam emcasino neonmesa, depois de Bolsonaro ter dito a um repórter do jornal O Globo que "queria enchercasino neonboca de porrada". O presidente foi questionado sobre o porquê decasino neonesposa, Michelle, ter recebido 89 mil reais de Fabrício Queiroz emcasino neonconta bancária.
Maia afirmou que o episódio não tem relação com os pedidos de impeachment e não quis comentar os problemas enfrentados pela família Bolsonaro com as investigações sobre um suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Mas criticou a reação de Bolsonaro à pergunta.
"Claro que isso não é bom. Não cabe uma reação desproporcional como a do presidente ontem. As nossas liberdades individuais, de imprensa, religiosa, têm um papel fundamentalcasino neonqualquer sociedade", afirmou. "Uma frase com esse impacto vindo do presidente gera um impacto muito negativo, internamente e externamente."
Maia ressaltou, ainda, que os "últimos 66 dias foram muito bons para o país e seria bom que continuasse". O período a que ele se refere é o que o presidente evitou dar entrevistas e, com isso, não criou novas polêmicas e crises, sem ataques à imprensa, ao Parlamento ou ao Judiciário.
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