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Relatórios de inteligênciapixbet galvãopoder do governo indicam que 100 ônibus com 3.900 pessoas chegarampixbet galvãoBrasília com disposição de retomar protestos de rua contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Convocados pelas redes sociais, os extremistas falampixbet galvãoum ato na capital federal neste domingo. Para evitar depredações como as que ocorreram no dia 12 de dezembro, a segurançapixbet galvãoBrasília foi reforçada e o governo passou a falarpixbet galvãoendurecer o tratamento contra quem adotar discurso golpista.
Desde a posse de Lula, o acampamento dos extremistas no QG do Exército vinha sofrendo esvaziamento. Na última semana, apenas 200 pessoas permaneciam por ali. Com a chegada das caravanas de ônibus,pixbet galvãoviagens organizadas por grupos de Whatsapp, o contingente voltou a preocupar o governo.
PublicidadeAutoridades do Executivo relataram ao Estadão que a movimentação dos extremistas vem sendo monitorada. Até o momento, os que estavam acampados na frente do Quartel General do Exército vinham recebendo tratamento respeitoso, sem que fosse forçada uma saída do local.
A partir de informações de que os extremistas decidiram retomar atospixbet galvãoBrasília e seguem com discurso de enfrentar o governo eleito, até com pregação de atos para impedir distribuição de combustível e ir para "o tudo ou nada", a cúpula do governo Lula mobilizou o aparato de segurança federal: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional foram acionadas para proteger a Esplanada. Também houve uma articulação com o governo do Distrito Federal para reforçar a proteção.
Segundo um integrante do governo, apesar de ainda acampados na porta de quartéis, os extremistas não têm apoio dos militares. Mas o relato que tem sido levado ao presidente Lula é de que ainda há dúvidas entre parte dos oficiais sobre o resultado da eleição. Nas palavras de um auxiliar do presidente, os militares estão "pacificados, mas não totalmente convencidos". Assim, o cenário descrito é de situação pacífica, porém "delicada".
Com esse diagnósticopixbet galvãomãos, ministros do governo decidiram neste fim de semana deixar claro que a atual gestão não poupará esforços para reprimir atos extremistas e espera contar com apoio das forças de segurança para isso. Neste sábado, o ministro da Justiça, Flávio Dino, passou o diapixbet galvãoconversas telefônicas com seu colega da Defesa, José Múcio. Dino também conversou com diretores da PF e da PRF. O próprio Dino acabou relatando que teve as conversaspixbet galvãorede social: "Sobre uma suposta "guerra" que impatriotas dizem querer fazerpixbet galvãoBrasília, já transmiti as orientações cabíveis à PF e PRF. E conversei com o governador Ibaneis e o ministro Múcio", escreveu.
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