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O Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonarojogo de aposta que paga no cadastrorazão dajogo de aposta que paga no cadastroparticipação no último domingo, 23,jogo de aposta que paga no cadastromanifestação onde discursou para milhares de apoiadores no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
A legenda imputa ao presidente supostos crimes de infração de medida sanitária preventiva e emprego irregular de verba pública e pede investigação do caso pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pela Polícia Federal.
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Em petição enviada ao STF no fim da tarde de terça-feira, 25, o PT sustenta que a participação de Bolsonarojogo de aposta que paga no cadastromanifestações iguais às de domingo "foge de seu escopo democrático quando configura grave risco à população" tendojogo de aposta que paga no cadastrovista a pandemia da covid-19. O partido aponta "conduta ilícita" do presidente "diante de seu indevido encorajamento para a realização dos atos".
"O Presidente Jair Bolsonaro promove aglomerações a fim de fomentarjogo de aposta que paga no cadastrobase de apoio, às custas de recursos públicos, durante um grave cenário de pandemia. Isto é, motiva seus apoiadores ao desrespeito das medidas determinados pelos órgãos de saúde, bem como por organismos internacionais e, não suficiente, emprega o dinheiro público para subsidiar a segurança do ato", sustenta o PT na notícia-crime.
O partido destaca que o desprezo de Bolsonaro pelo uso de máscarasjogo de aposta que paga no cadastropúblico e pelas medidas de isolamento social é propagadojogo de aposta que paga no cadastrotoda e qualquer oportunidade, "mas se tornou ainda mais preocupante quando passou a embasar aglomerações de milhares de pessoasjogo de aposta que paga no cadastromeio a um cenário de pandemia".
Segundo a legenda,jogo de aposta que paga no cadastrotais ocasiões, Bolsonaro "parece abandonar por completo a honradez proporcionada pelo maior cargo da República brasileira". A indicação faz referência ao fato de que, um dia depois da manifestação, durante cerimônia de despedida do Equador, após participar da posse do novo presidente, Guillermo Lasso, Bolsonaro afirmou que precisava colocar máscara de proteção contra a covid-19 porque estava "dando mau exemplo".
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