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Depois de garantir mais 90 dias de sobrevida ao inquérito das fake news, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal federal (STF), deu novo fôlego às apurações ao pedir que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal de Contas da União (TCU) façam levantamentos para verificar se candidatos, partidos políticos ou órgãos públicos pagaram empresas investigadas.
As empresascasas de apostas betquestão também estão na mira de duas ações eleitorais, sob suspeita de oferecerem serviços de disparocasas de apostas betmassa de mensagens, com conteúdos falsos,casas de apostas betbenefício da campanha bolsonaristacasas de apostas bet2018.
Publicidade"Diversas empresas foram oficiadas nestes autos para prestar informações a respeito decasas de apostas betatuação no disparocasas de apostas betmassa de mensagens pagas apoiadores políticos dos então candidatos à eleição de 2018, não sendo a simples resposta de ofícios suficiente à apuração suficiente da existência ou não de ilegalidade", escreveu o ministrocasas de apostas betdespacho na semana passada.
Moraes também pediu ao TSE o compartilhamento das informações reunidas nos processos eleitorais, que buscam a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Isso porque há uma suspeita de que o modo de funcionamento dos disparos seja semelhante ao usado nos ataques dirigidos contra os ministros do Supremo nas redes sociais - objeto do inquérito das fake news.
No mesmo despacho, Moraes pediu que a Polícia Federal colha os depoimentos de sócios, ex-sócios e ex-funcionários das empresas.