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BRASÍLIA - Após meses de entregasfluminense e botafogo palpitemassa de medicamentos sem eficácia para a covid-19 tornarem-se alvo de investigações e críticas, o governo Jair Bolsonaro fechou a torneira da cloroquina e da hidroxicloroquina. As drogas não são distribuídas desde janeiro, quando a cúpula do Ministério da Saúde desembarcoufluminense e botafogo palpiteManaus com 130 mil doses, enquanto o Amazonas enfrentava uma escassez de oxigênio medicinal.
O uso de medicamentos do "kit covid" virou bandeira do presidente, que chegou a expor uma caixinha de cloroquinafluminense e botafogo palpitereunião com líderes do G20 e para emas no Palácio do Alvorada. O governo, porém, tem sido pressionado a explicar gastos e produçãofluminense e botafogo palpitemassa destes fármacos.
PublicidadeProcurado, o Ministério da Saúde não explicou o porquê da interrupção das entregas, mas desde o meio do ano passado a pasta recebe relatórios que indicam queda na demanda destes medicamentos.
Como mostrou o Estadão, as drogas têm encalhado nos municípios. Joinville,fluminense e botafogo palpiteSanta Catarina, recebeu cerca de 160 mil comprimidos de hidroxicloroquina e utilizou 1,26 mil até o começo de março. A prefeitura planeja devolver a droga. Já Porto Alegre levou 18 mil doses, mas apenas 10 unidades foram distribuídas, para um paciente que pediu o tratamento. Há mais de 2,5 milhões de unidades de hidroxicloroquina paradas no estoque da Saúde, doadas pelo governo Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e pela farmacêutica Sandoz.
Já a cloroquina foi fornecida principalmente pelo Laboratório do Exército. Por ordem de Bolsonaro, o órgão fabricou 3,3 milhões de unidades no ano passado,fluminense e botafogo palpiteoperação que custou R$ 1,16 milhão. O lote anterior feito na mesma planta,fluminense e botafogo palpite2017, de 265 mil unidades, exigiu R$ 43,3 mil. A produção foi quase 3 vezes mais cara na pandemia, comparando o preço das doses. Há ainda mais de 300 mil doses estocadas no Exército.
A Saúde também desviou comprimidos de cloroquina do programa de malária, fabricados pela Fiocruz, para o tratamento da covid-19. Dados de janeiro da Saúde apontavam ao menos 1,5 milhão de unidades desviadas, como mostrou o Estadão. Após atualizações, a base de dados da Saúde não mostra mais quantas doses foram levadas de um programa para o outro.
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