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Em meio à polêmica envolvendo as declarações do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal,best aposta esportivafunção de Eduardo Pazuello seguir como ministro interino da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro elogiou o generalbest aposta esportivauma rede social e minimizou a presença de militares na pasta.
"Quis o destino que o Gen Pazuello assumisse a interinidade da Saúdebest aposta esportivamaio último. Com 5.500 servidores no Ministério o Gen levou consigo apenas 15 militares para a pasta. Grupo esse que já o acompanhava desde antes das Olimpíadas do Rio", disse Bolsonaro embest aposta esportivaconta no Facebook.
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"Pazuello é um predestinado, nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir abest aposta esportivapátria", acrescentou o presidente.
No último fim de semana,best aposta esportivauma live, o ministro Gilmar Mendes disse que o Exército está se associando a um genocídio com o comando interino do Ministério da Saúde.
"Não podemos mais tolerar essa situação que se passa com o Ministério da Saúde... não é aceitável que se tenha esse vazio no Ministério da Saúde", disse o ministro do STF. "É preciso fazer alguma coisa. Isso é ruim, é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável."
Pazuello assumiu interinamente o ministério após a saída de Nelson Teich, que porbest aposta esportivavez havia substituído Luiz Henrique Mandetta. Todas essas trocas foram feitasbest aposta esportivameio ao crescimento do número de casos e mortes pela covid-19 no país. Hoje já são quase 2 milhões de infectados e mais de 74 mil óbitos.
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