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Líderes indígenas do Brasil pediram à Organização Mundial da Saúde (OMS) na segunda-feira, 4, a criação de um fundo de emergência para ajudar a proteger suas comunidades da ameaça da pandemia de coronavírus.
Muitos dos 850 mil indígenas do país morambet7k bugáreas remotas da Amazônia com acesso limitado ao atendimento de saúde, e grupos indígenas dizem que o governo do presidente Jair Bolsonaro não incluiu suas comunidades nos planos nacionais de combate ao vírus.
PublicidadeEm uma carta ao chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, eles pediram ajuda para obter equipamentos de proteção pessoal indisponíveis para os profissionais de saúde que trabalhambet7k bugreservas e aldeias.
"É uma verdadeira emergência", disse Joenia Wapichana, a líder do apelo à OMS e a primeira mulher indígena eleita ao Congresso brasileiro, à Reuters. "Os indígenas estão vulneráveis e não têm proteção."
O número de indígenas brasileiros mortos pelo vírus subiu para 18, disse a organização indígena Apib, mas o governo só registrou oficialmente seis. Isso porque a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) só relata mortesbet7k bugaldeias, e não as de membros de tribos que se mudaram para áreas urbanas. Até domingo se havia confirmado que 107 indígenas da Amazônia estão infectados, 59 deles no extremo norte do rio Amazonas, perto das fronteiras com a Colômbia e o Peru, disse a Apib.
A Coordenação de Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) se queixou da falta de exames e da ausência de assistência do Sesai para pessoas que vivem fora das aldeias tradicionaisbet7k bugcidades como Manaus, onde os casos de vírus estão sobrecarregando os hospitais.
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