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Com o risco de levar um tombo nos recursos por causa da volta da regra do teto de gastosnovibet é da betano2021, o setor de saúde se mobiliza para garantir uma espécie de "piso emergencial" para bancar o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
A ideia é garantir esse piso com os gastos extras que foram autorizados este ano para o enfrentamento da covid-19. São créditos extraordinários que ficaram de fora do teto de gastos, instrumento previsto na Constituição que trava a alta de despesas acima da inflação.
PublicidadePela proposta da Conselho Nacional de Saúde (CNS), o orçamento do ano que vem para o ministério partiria do que foi autorizado a gastar este ano, incluindo o reforço para o combate à pandemia, e também ficaria livre do teto, assim como ocorreunovibet é da betano2020.
O argumento é que essa medida conseguiria barrar a queda prevista para o orçamento de 2021, quando a demanda da população pelos serviços de saúde continuará alta, por causa do prolongamento da pandemia do novo coronavírus no País.
Além da necessidade de dinheiro para a vacinação, demandas represadas de atendimento do SUS por causa dos efeitos da pandemia devem pressionar o gasto, na avaliação do especialistanovibet é da betanoorçamento da área de saúde do Senado, Bruno Moretti. "Em 2021, o teto de gastos exerce uma pressão tamanha pela despesa que a chance de estourar é muito forte. Fica muito evidente a necessidade do piso emergencial, com os recursos não sujeitos ao teto", defendeu Moretti.
Uma petição do CNS já está disponível para assinaturas para garantir o "piso emergencial". O consultor técnico do CNS, Francisco Funcia, calcula até agoranovibet é da betanoR$ 35 bilhões a perda de recursos diretamente para o SUS no ano que vem, o que motivou o nome da campanha.
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