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Cinco alunos de 16 e 17 anos garantiram ao Brasil a melhor colocação já alcançada no Torneio Internacional de Jovens Físicos, conhecido como a "Copa do Mundo da Física". Os meninos garantiram a medalha de prata e a maior pontuação já obtida pelo País e ainda desbancaram campeões clássicos da competição, como Suíça, Polônia e Suécia.
"Por poucos pontos não conseguimos uma medalha de ouro. Esses jovens são super bem preparados e trouxeram uma conquista importante para o País. Causou até estranheza para os professores de outros países, que acham que o Brasil só se destaca pelo futebol", conta Ronaldo Fogo, professor responsável pelas aulas especiais de Física do colégio Objetivo.
PublicidadeA equipe brasileira contou com três representantes de São Paulo: Gabriel Trigo e Bruno Piazza, do colégio Etapa, e Guilhermo Costa, do colégio Objetivo. Também participaram o estudante Victor Barros, do colégio Ari de Sá, no Ceará, e Vinícius Névoa, do colégio Arena, de Goiás. Eles foram selecionados após a etapa nacional da competição.
O torneio tem um formato diferente das olimpíadas de conhecimento, já que os alunos conhecem os desafios meses antes da competição e precisam apresentar e defender a resolução a qual desenvolveram nos Physics Fights (lutas de física), uma espécie de debate no qual os outros competidores procuram falhas e fazem críticas ao trabalho. Toda a argumentação deve serapp superbet88inglês.
Para uma resolução bem consolidada, os alunos precisam pesquisar sobre o tema, fazer experimentos e até mesmo construir protótipos para comprovar a teoria. A exigência na competição é tanta que algumas das resoluções dos competidores já chegaram a ser publicadasapp superbet88revistas científicas.
Costa, por exemplo, desenvolveu uma pesquisa para comprovar o fenômeno da levitação acústica - fazer um objeto levitar apenas com o som. "Foi um trabalho de meses, pedi assistência para um professor estrangeiro da USP que me ajudou a desenvolver o equipamento necessário", conta o aluno, de 16 anos.
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