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Natural da comunidade de Jacaré,caça niqueCabo Frio (RJ), o médico e professor carioca Rafael Duarte vem conquistando espaço na medicina a partir da educação. Após cursar residência nos Estados Unidos, mesmo sem saber nada de inglês, o profissional decidiu utilizar acaça niqueexperiência para incentivar outros estudantes da área que tivessem o mesmo sonho.
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"Se virar" é algo que ele aprendeu a fazer desde cedo, segundo contou ao Terra. Comocaça niquefamília não podia pagar um curso pré-vestibular, estudou sozinhocaça niquecasa, com livros emprestados ou doados.
Publicidade"Minha determinação veio de uma reportagem sobre um jovem de condições semelhantes que havia passado na USP estudandocaça niquecasa. Adotei essa rotina de cinco horas de estudos diários até conseguir minha aprovação", lembra ele, orgulhoso.
Na época ele não conhecia técnicas mais eficientes, então 'sonhava' diferente: virava a noite estudando. Rafael conta que começava a estudar por volta das 23h e levava até,caça niquesuas palavras, "ouvir o canto dos pássaros".
"Eu liacaça niquevoz alta para melhorar a memorização, e só passava para a próxima página quando tinha certeza que havia absorvido todo o conteúdo da página anterior", acrescenta Rafael.
Deu certo. O sonho, que passou a vislumbrar depois que a vida decaça niquemãe foi salva na emergência de um hospital, se tornou realidade com a aprovação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
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