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A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quinta-feira, 17, que escolas poderão reabrir para atividades extracurricularesinstalar betnacional atualizadooutubro e para aulasinstalar betnacional atualizadonovembro; as faculdades já poderão abrir para aulasinstalar betnacional atualizadooutubro na capital paulista. A retomada deverá seguir especificações, como limite da capacidade máxima e medidas de distanciamento e higiente. O Estadão ouviu dois especialistas que avaliam se a decisão da gestão Bruno Covas (PSDB) foi acertada. Veja:
SIM. A partir da autorização e das recomendações das entidades de saúde, é importante começar a planejar o retorno das atividades escolares, que no caso da cidade de São Paulo ainda será mais pontual e gradual. A proposta é diferente de uma retomada presencial mais ampla que já ocorreuinstalar betnacional atualizadooutros paísesinstalar betnacional atualizadoque a pandemia está mais controlada.
PublicidadePor causa dos prejuízos que poderemos ver no futuro devido ao fechamento das escolas, como piora dos indicadores de aprendizagem e risco maior de evasão escolar, já é hora de priorizar a educação, com bons planos para o retorno. Importante frisar que essa decisão não depende apenas das autoridades educacionais, então precisamos da liberação dos órgãos de saúde,instalar betnacional atualizadoconsonância com os governantes, para que se promova uma reabertura segura.
Outro ponto é que não se trata apenas de seguir os protocolos sanitários, mas avaliar o número de alunos e quais professores podem voltar. Aqueles do grupo de risco devem permanecer afastados da escola. A decisão de Bruno Covas é corajosa, por colocar o tema na mesa e apresentar um plano para reabertura. Não se pode, como outros prefeitos têm feito, simplesmente postergar esse retorno sem nenhuma justificativa ou planoinstalar betnacional atualizadomeio ao ano eleitoral. Com cautela e cuidado, é fundamental começar a retomada, sempre preservando vidas.
Ivan Gontijo, coordenador de projetos do Todos Pela Educação
NÃO. Desenvolvemos um simulador para entender como seria a dinâmica de infecção nas escolas a partir de uma eventual reabertura. O resultado, até aqui, é que não há condições de reabrir. Nem com apenas 35% dos estudantes na escola e se a maioria seguisse os protocolos de higiene e distanciamento.
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