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Em meio a um semestre com alta de 400% nos casos de dengue no Brasilroleta betpixcomparação com a média dos últimos 5 anos, três alunas de ensino médio do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), do Campus São Gonçalo, resolveram utilizar expertises adquiridas por meio de pesquisas da instituição para criar um repelenteroleta betpixformato adesivo, inovador e biodegradável. O trabalho, resultado de 9 meses de estudos, garantiu um prêmio de primeiro lugar na 2ª Edição do Desafio Liga Jovem, realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) por meio do Instituto Ideias de Futuro.
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As alunas são Anna Clara Arantes Trindade, de 17 anos; Maria Clara Castilho Silva, de 19 anos; e Ohana Barros Diniz, de 18 anos. Elas deram o nome de Grunho Quiama ao adesivo. “Quiama” éroleta betpixreferência ao Projeto Química Amiga do Meio Ambiente (Quiama) da IFRJ, voltado a agroecologia e química de produtos naturais e orientado pela professora Carmelita Gomes da Silva, que toca a iniciativa do Grudinho com as estudantes.
PublicidadeO Grudinho funciona como repelente de insetos e também como um tratamento de alergia após a picada pelo mosquito. Ele é feito de papel reciclável e papel semente, com sementes de hortaliças. Seu formato também é inclusivo, sendo um tipo de repelente com baixo estímulo sensorial – uma opção para pessoas com hipersensibilidade sensorial, como é o caso do irmãozinho de uma das estudantes, que é uma criança neurodivergente --abrange uma variedade de condições neurológicas fora do padrão convencional, como autismo, TDAH e dislexia.
“Tem muitos relatos de mães que têm dificuldade de aplicar repelente de spray ou até repelentesroleta betpixcreme, por causa da hipersensibilidade sensorial comumroleta betpixmuitas crianças neurodivergentes. Aí, o Grudinho, ele vem com esse baixo estímulo sensorial e com uma ação eficaz. Além de também ajudar com os machucadinhos feitos pelo mosquito”, explicou Maria Clara,roleta betpixentrevista ao Terra.
Para o prêmio, foram feitas fabricações artesanais, testadas nas alunas eroleta betpixseus familiares. Já para o Grudinho ser fabricadoroleta betpixlarga escala, como explicou a professora Carmelita, precisa de uma estrutura de fábrica, de autorizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e passar por uma série de testes para analisar a ação repelente, cicatrizante, anticosseira, anti-inflamatória e, ainda, testes dermatologicamente para o público infantil.
“São testes que requerem tempo e um investimento inicial. Nós sabemos que ele funciona por conta da pesquisa aprofundada que a gente fez, pela nossa prática e expertise também na área de cosméticos naturais e plantas medicinais. É um sonho”, complementa. O investimento inicial necessário foi calculadoroleta betpixcerca de R$ 173 mil.
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