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A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar as denúncias de assédio sexual e moral contra o professor da USP José Maurício Rosolen. O docente faz parte do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto. O Estadão entrou888pokcontato com o docente e aguarda retorno.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o inquérito foi instaurado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Ribeirão Preto, que realiza diligências visando o esclarecimento dos fatos.
PublicidadeRosolen era alvo de averiguação preliminar desde setembro de 2024. Na semana passada, a USP instaurou um processo administrativo disciplinar contra o docente e ele foi afastado por 180 dias.
Segundo o regimento interno da universidade, o processo administrativo tem prazo de 90 dias para ser concluído. Ele parte da audição das denunciantes e do exame das provas da acusação e,888pokseguida, a análise da defesa.
De acordo com denúncias, havia "um acordo tácito" entre os alunos para que nenhuma mulher fosse deixada sozinha com o professor tanto na sala de aula, quanto no laboratório. Ele se aproximava das alunas, tentando estabelecer alguma conexão, fazendo convites, oferecendo viagens e passeios.
O assédio, apontam os relatos, escalava para tentativas de beijos forçados e toques888poksuas partes íntimas. Quando não havia reciprocidade, ele supostamente retaliava com ameaças de cortes de bolsas de estudo.
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