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SANTARÉM - O candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) pode perder 36% do seu tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV caso o pedido feito pelo MDB anule parte dapalpite esportecoligação nas eleições 2018. Nesta sexta-feira, 17, a campanha do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles entrou com uma contestação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a invalidação do apoio de DEM, PP, PRB, PR, PTB e Solidariedade ao tucano. Neste sábado, 18, o ex-governador de São Paulo classificou o pedido como "tapetão".
"Não há nenhuma divergência na coligação. É tapetão puro. Estivepalpite esportetodas as convenções", disse o tucano após participar de um eventopalpite esporteSão Paulo compalpite esportevice, Ana Amélia (PP), na manhã deste sábado.
PublicidadeO argumento dos advogados do MDB é de que os partidos registrarampalpite esporteconvenção apenas o apoio ao nome de Alckmin sem formalizar o desejo de se coligar com as outras legendas que o apoiam.
Os defensores dos emedebistas alegam que o apoio à coligação tucana deveria constar "expressamente da ata o nome dos partidos coligados, a fim de que se permita aferir objetivamente a confluência das deliberações partidárias". Por essa interpretação, só dois partidos da chapa cumpriram a exigência: PPS e PSD.
O caso vai ser relatado pelo ministro Tarcisio Vieira que pode deve tomar uma decisão antes do início da propaganda eleitoral, que começa dia 31 de agosto.
Atualmente, Alckmin tem sozinho 48% do tempo destinado à propaganda eleitoral. O segundo maior tempo é o do PT, com 20%; seguido de Meirelles com 17%. Em termos práticos, o tucano apareceria sozinho por 5 minutos e 32 segundos dos 12 minutos e 30 segundos reservados para a apresentação dos candidatos à Presidência.
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