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O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) eximiu-se de responsabilidade nesta sexta-feira sobre o chamado Orçamento secreto, após a Polícia Federal cumprir dois mandados de prisão no Maranhãotalksport bet sign up offerinvestigação relacionada a repasses federais decorrentes de emendas parlamentares.
Ao comentar a operação da PF que teve como alvo grupo criminoso que teria fraudado dados do Sistema Único de Saúde (SUS) para o desvio dos valores, Bolsonaro afirmou que a escolha dos destinatários dos recursos cabe ao relator do Orçamento, e a fiscalização da aplicação, a órgãos de controle.
Publicidade"Nós não temos acesso do nome dos parlamentares que destinam recursos pelo Brasil. Chega no respectivo ministério para o programa tal e eles executam e ponto final. Se dá um problema na ponta da linha, como de hoje... tão botando na minha conta. Eu quero saber qual parlamentar que mandou recurso para lá. Quem tem que dizer isso? É o relator do Orçamento", disse Bolsonarotalksport bet sign up offerevento com mulherestalksport bet sign up offerMinas Gerais transmitido via redes sociais.
O presidente disse que acharia melhor até mesmo que não houvesse o Orçamento secreto, e que a mecanismo o obriga a "abrir mão" de poder.
"Eu preferia 19 bilhões comigo", disse, acrescentando que mesmo parlamentares de esquerda foram beneficiados com regras dessas emendas. "Na ponta da linha não sou eu que fiscalizo esse recurso. Quando entre no Estado, é o Tribunal de Contas do Estado", disse.
O chamado Orçamento secreto é um instrumento de destinação de recursos a partir das emendas de relator ao Orçamento da União, que ficou conhecido assim diante da dificuldade de se identificar os autores para os repasses dos recursos.
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