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Um brasileiro que estava na rave próxima a Faixa de Gaza, no último sábado, 7, se ofereceu para servir ao Exército de Israel, e trocou tiros com integrantes do grupo extremista Hamas. Após quase morrer duas vezes, Yehuda Weiss, 31 anos, dissebónus de registo casinoentrevista ao UOL que cogita voltar ao Brasil.
Após ter escapado dos ataques com mísseis no festival de música eletrônica Universo Paralello, onde foram encontrados ao menos 260 corpos, Weiss foi convocado no último domingo, 8. De Beer Sheva, onde vive, ele foi até a base das tropas israelenses próxima à fronteira com Gaza,bónus de registo casinouma viagem que durou cerca de duas horas.
PublicidadeEle recebeu uniformes e orientações para cuidar da segurança do estoque de armas e tanques. Enquanto estavabónus de registo casinoseu posto, recebeu um pedido de apoio da base vizinha, a 500 metros de distância. "Vimos soldados mortos e pessoas do Hamas tentando sequestrar os corpos", relatou.
Uma troca de tiros ocorria no local e, em determinado momento, o soldado percebeu que poderia ser atingido. "A gente abriu fogo contra eles [do Hamas]. Começou a troca de tiros, eles eram muitos, nós éramosbónus de registo casinooito. A troca de tiros durou de quatro a cinco minutos. Foi muito intenso", relembrou. Ele foi salvo por uma unidade de apoio da elite de Israel, e foi atingido por estilhaços de bala.
"Depois disso, fui para o hospital. Quase morri por duas vezes", afirmou. Weiss também teve uma luxação no dedo, e depois de passar por atendimento médico, foi informado que não teria condições psicológicas para estar no combate. "Recomendaram que eu procurasse ajuda".
Agora, depois de escapar dos ataques duas vezes, ele cogita voltar ao Brasil, mesmo não gostando da ideia. "Mas acredito que é a melhor opção no momento. [...] Não sei bem o que fazer, a cada minuto é uma chamada, uma mensagem de amigos. Minha irmã estábónus de registo casinoestado de choque, não consegue trabalhar, nem comer. Talvez eu saia de Israel até as coisas melhorarem. Não sei se volto ou se fico", esclareceu Weiss.
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