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Dois presos condenados à pena de morte nos Estados Unidos rejeitaram a clemência concedida pelo presidente Joe Biden a 37 detentos no último mês, segundo informações do canal NBC News. Se assinassem os papéis, eles deixariam o corredor da morte e entrariamcassino online appregime de prisão perpétua sem liberdade condicional.
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Detidoscassino online appTerre Haute, na Indiana, Shannon Agofsky e Len Davis entraram com pedidos de emergência no tribunal federal no distrito sul do Estadocassino online app30 de dezembrocassino online appuma tentativa de conseguir uma liminar para impedir a alteração.
PublicidadePor alegarem inocência, os dois acreditam que aceitar a clemência os deixariacassino online appdesvantagem legal. Isso porque os tribunais analisam os casos de pena de mortecassino online appum processo conhecido como escrutínio intensificado,cassino online appque procuram erros no processo.
"Comutarcassino online appsentença agora, enquanto o réu tem litígio ativo no tribunal, é despojá-lo da proteção de escrutínio intensificado. Isso constitui um fardo indevido e deixa o réucassino online appuma posição de injustiça fundamental, o que dizimaria seus procedimentos de apelação pendentes", diz o processo de Agofsky.
Agofsky foi condenadocassino online app1989 pelo assassinato do presidente de um banco. Junto de seu irmão, ele teria sequestrado e assassinado o empresário antes de roubar US$ 71 mil (R$ 431,2 mil, na cotação atual). Posteriormente, ele foi condenado pela morte de um colega de cela,cassino online app2001. Três anos depois,cassino online app2004, o juri recomendou a pena de morte.
Segundo a esposa de Agofsky, Laura Agofsky, os advogados o aconselharam a solicitar a comutação presidencial, mas a ideia foi recusada por ele. Ela acredita que há evidências que podem comprovar a inocência do marido: "Ele não quer morrer na prisão sendo rotulado como um assassino de sangue frio".
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