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Vítima de ameaças antissemitas e colocada sob proteção da polícia, a senadora vitalícia Liliana Segre, sobrevivente do campo de extermínio de Auschwitz, passou a ser cogitada como próxima presidente da Itália.
O atual chefe de Estado do país, Sergio Mattarella, encerra seu mandato de sete anosbaixar o aplicativo betnacional2022, quando o Parlamento escolherá seu sucessor. "Segre é uma grandíssima personalidade, que se apresenta muito bem para um papel como presidente", disse o secretário do Partido Democrático (PD) e governador do Lazio, Nicola Zingaretti.
PublicidadeO PD integra a base aliada do primeiro-ministro Giuseppe Conte e é hoje a maior força de centro-esquerda na Itália. Outro expoente do partido, o ministro das Relações Europeias Vincenzo Amendola, reforçou que a sugestão de Segre como presidente é algo "muito importante".
A ideia havia sido lançada pela jornalista Lucia Annunziata, diretora editorial do site HuffPost na Itália. "Chegou a hora de propor Liliana Segre como presidente da República", disse Annunziata durante um evento nesta segunda-feira (11), acrescentando que essa seria uma forma de tirar as disputas políticas da eleição para chefe de Estado.
Na Itália, o presidente da República não exerce função de governo, mas tem um importante papel de mediação política, e é eleito por um colégio formado por deputados, senadores e representantes designados pelas 20 regiões do país.
Segre terá 91 anos na próxima eleição, dois a mais do que o ex-presidente Giorgio Napolitano tinha quando deixou o cargo,baixar o aplicativo betnacionaljaneiro de 2015. Já Mattarella está com 78 anos. Nunca uma mulher exerceu a função de chefe de Estado na Itália.
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