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Cláudia Freire é uma das pessoas impactadas pelo 'apagão' que tomou conta da cidade de São Paulo após o temporal da última sexta-feira, 17. Em participação no Terra Agora desta quinta-feira, 17, a mãe do garoto Vinícius, que sofre de insuficiência respiratória crônica e precisa de ventilação ligada à energia, desabafou sobre a falta de assistência da Enel.
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"Ligamos várias vezes na Enel,apostas do campeonato paulistatodas as vezes não tivemos nenhuma assistência. Tivemos assistência das empresas que prestam serviço para nós, a Global e a Vivisol, que encaminhou os nobreaks [aparelho que fornece energia] para a gente", disse a enfermeira.
PublicidadeSegundo o relato de Cláudia, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido na noite de sexta-feira, 11, e voltou apenas na segunda-feira, 14. Com o passar do tempo, ela cogitou transferir o filho para um hospital. A operação para isso, no entanto, seria de grande risco, com a exigência de uma UTI móvel e acompanhamento de equipe de enfermagem.
"Foi um momento terrível. No último minuto, eu já estava preparada para encaminhar o Vinicius para o hospital. Não estava dando conta. O nobreak tem um tempo de quatro a seis horas para acabar a bateria", continuou.
Em meio aos momentos de tensão, Cláudia contou com a ajuda de um vizinho: "Mesmo com a assistência da Global e Vivisol, chegou uma hora que ficamos desesperados. Não estava dando conta mais, até que um vizinho viu o nosso desespero e deu uma tomada com uma extensão para ligar o no-break e carregar o ventilador. Mas foram momentos de muita tensão".
Ainda segundo a mãe de Vinícius, o garoto tem um 'cadastro de sobrevida' na Enel. A inclusão no grupo teoricamente assegura que a concessionária envie um gerador caso falte energia por mais de três horas na residência da família.
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