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Há pouco mais de uma década, o empresário Milton Pilão teve uma espécie de revelação ao assistir a palestras no exterior de empreendedores do porte de Warren Buffett, Bill Gates e Steve Jobs. Apreendeu que tratar de resíduos é um mercado promissor e pouquíssimo propenso a crises. Afinal, o volume dos lixões do País só faz crescer.
Ao chegar de volta ao Brasil, constatou que já havia empresas,online casino bitcoinsegmentos como água e esgoto, bem sedimentadas por aqui. No entanto, eram poucas as companhias dispostas a reciclar lixo. Isto posto, apostou suas fichas no negócio. "Acredito que foi uma decisão muito acertada", diz o CEO da Orizon, empresa que surgiuonline casino bitcoin2013 e que hoje está presenteonline casino bitcoin12 Estados, conta com 17 ecoparques e recicla o lixo de pelo menos 40 milhões de brasileiros. Neste caminho, depois de comprar uma empresa do setor falida - ela devia R$ 700 milhões -, abriu seu capital e está investindo R$ 1 bilhão na ampliação de novas unidades.
PublicidadePara Pilão, a transição energética finalmente deve dar fim aos lixões que deveriam ter acabado, ante lei promulgadaonline casino bitcoin2014. "Calculo que até 2030, o Brasil não vai ter mais lixões. Esse é o principal tema ambiental hoje dentro das cidades", afirma. A seguir, trechos da entrevista ao Cenários.
Qual a importância hoje de reciclar lixo?
Reciclar o lixo é cuidar do nosso planeta. E talvez seja a razão pela qual o assunto tenha ficado mais na moda. As pessoas me perguntam: 'Pô, mas o lixo tá na moda?' Não é que o lixo está na moda, cuidar do tratamento do resíduo é que ficou, cuidar do planeta ficou. Os recentes episódios extremos pelos quais a população tem passado, seja calor absurdo, secas, chuvas, acabam impactando a vida de todos nós.
A Orizon surgiuonline casino bitcoin2013. O que é que foi que te moveu, o que te fez entender que reciclagem de lixo seria uma vertente econômica viável?
Láonline casino bitcoin2010, quando eu decidi entrar nesse ramo, duas coisas me motivaram. Primeiro, eu fui para o exterior participar de algumas palestras, ouvi alguns grandes gurus do empreendedorismo, Bill Gates, (Warren) Buffett, (George) Soros, e comecei a ver que esses caras diziam que, no futuro, o tratamento da água, do lixo e da energia, seria um negócio que teria perenidade e uma necessidade cada vez mais premente. Então pensei: "Opa, aí temos uma oportunidade". Além disso, voltei para o Brasil e vi que no quesito energia o País já estava muito maduro, com empresários muito bem posicionados. O mesmo no mercado de água e de esgoto. Já o lixo, mal se falava dele. Então, olhei o que era feito lá fora, cheguei à conclusão de que teria uma grande oportunidade e apostei nisso. Acredito que foi uma aposta muito acertada.
O que você avaliou quando decidiu que esse mercado era interessante?
Era muito difícil começar do zero nesse mercado. Aí surgiu a oportunidade da compra de uma empresas que se chamava Rastec. Ali, eu enxerguei uma oportunidade de entrar no mercado sem ter de pagar um pedágio gigantesco.
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