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O verão é uma época desafiadora para cães e gatos, especialmente para aqueles com características específicas, como pelagem longa, focinho achatado ou sobrepeso. A temperatura corporal desses animais já é naturalmente mais alta que a dos humanos, e eles não possuem glândulas sudoríparas, dependendo apenas da respiração para regular o calor. Isso os torna mais vulneráveis às altas temperaturas.
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De acordo com o veterinário Rafael Antônio Ramos e Silva, diretor da Clínica Saúde Animal, “no período de verão, nós temos os maiores índices de temperaturas, então, o calor predomina. E também temos um momentoaposta sportsbetque geralmente as chuvas são momentâneas, passageiras, mas muitas vezes são chuvas rápidas, fortes e que elevam a umidade do ar”, o que limita a capacidade do animal de se refrescar.
PublicidadeOs animais que mais sofrem com as altas temperaturas e umidade do ar são os braquicefálicos, como cães das raças Shih Tzu, Pug e Bulldogs, com crânio achatado e focinho curto.
“Devido às condições que eles já apresentam anatomicamente de ter predisposição a problemas respiratórios, eles acabam sofrendo bastante também. A troca de calor é somente pela respiração, pela boca, e com isso, se eles estão com uma temperatura corporal alta, eles vão sofrer muito, pois não vão conseguir fazer uma troca de calor adequada", explicou Silva.
Entre os felinos, o gatos persas são aqueles mais sujeitos aos problemas, não só pelo focinho, como também pela pelagem longa, que eleva o calor.
Os animais idosos também merecem atenção. “Devido a algumas deficiências decorrentes da idade, eles podem predispor a pneumonia ou outras alterações respiratórias por conta também dessa questão”, explica Rafael.
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