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Sei Shiroma, chef nascidoggpoker paysafecardNova York e radicado no Rio de Janeiro, é um exemplo da fusão entre culturas e sabores. Filho de mãe chinesa e pai japonês, cresceuggpoker paysafecardManhattan, onde os pais tinham um restaurante, o que plantou as sementes deggpoker paysafecardpaixão pela gastronomia. Após uma carreira na publicidade, Shiroma decidiu se reinventar no Brasil há 12 anos, trocando o ritmo frenético da Big Apple pelas praias cariocas. Desde então, virou referência na cena carioca, unindo a simplicidade da pizza com influências multiculturais: abriuggpoker paysafecardpizzaria, a Ferro e Farinha.
O sucesso de Shiroma começou com o inovador "forno-móvel" da Ferro e Farinha, onde suas pizzas artesanais conquistaram rapidamente o paladar carioca. Em poucos anos, o chef abriu várias unidades da marca, agora presenteggpoker paysafecardbairros icônicos como Leblon, Botafogo, Ipanema e Barra. Recentemente, ele expandiu seu talento para a gastronomia japonesa com o Suibi, mostrandoggpoker paysafecardversatilidade e domínio de diferentes cozinhas.
PublicidadeNo último mês, recebeu uma honraria única: a Ferro e Farinha se tornou a primeira pizzaria carioca a entrar na lista das 100 melhores do mundo. "Agora, com esse prêmio, eu sinto que vamos receber as pessoas com um olhar muito mais crítico, para 'ver qual é', se esse local realmente vale estar na lista das 100 melhores do mundo", conta Shiroma, ao Paladar.
Confira, abaixo, a entrevista com Sei Shiroma sobreggpoker paysafecardcarreira, futuro e a pizza brasileira.
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Primeiramente, me conta um pouco mais daggpoker paysafecardhistória? Quando e como começou na área de gastronomia? Como chegou até o mercado de pizza?Eu nasciggpoker paysafecardNova Iorque, filho de pai japonês e mãe chinesa. Fui criado dentro de um restauranteggpoker paysafecardManhattan, o Suibi, um dos pioneirosggpoker paysafecardculinária japonesa na cidade. Então, desde cedo, vivi nesse universo, acompanhando a operação do salão, do escritório e, claro, da cozinha. Ao mesmo tempo, vivendoggpoker paysafecardNova Iorque, uma cidade recheada de pizzas maravilhosas, era algo comum no meu dia a dia comer pizza de diferentes estilos. Quando cheguei ao Brasil, com 25 anos, penseiggpoker paysafecardfazer pizza por paixão e também para reproduzir os sabores que conheci na juventude. Como não tinha muito capital no início, optei por um produto que pudesse ser feito com menos investimento.
A Ferro e Farinha acabou de receber um prêmio internacional muito importante. O que isso significa pra você? Muda alguma coisa no seu trabalho?
Primeiramente, me sinto honrado por ser a primeira pizzaria do Rio de Janeiro a entrar na lista de prêmios internacionais. Agora, com esse reconhecimento, sinto que vamos receber os clientes com um olhar mais crítico, para "ver qual é", se o lugar realmente merece estar entre as 100 melhores pizzarias do mundo. Diferente de antes, quando éramos apenas um "achadinho" sem muitas expectativas. Agora, sinto que tudo precisa ser perfeito. Isso muda nossa rotina, nosso dia a dia, porque precisamos, mais do que nunca, dar o nosso melhor todos os dias.
Qual o principal desafioggpoker paysafecardfazer pizzas hoje? Como se destacar?
A pizza hoje é algo muito difundido no mundo inteiro, com vários estilos, e muitas pessoas fazendo um produto de qualidade. Para se destacar, não basta apenas fazer uma boa pizza. No meu caso, na Ferro e Farinha, além de uma identidade própria nas coberturas, fomos pioneirosggpoker paysafecardunir a cultura da coquetelaria com boas pizzas, o que é um nicho que exploramos mais do queggpoker paysafecardlugares como Nova Iorque e Itália. Foi algo orgânico dentro da nossa marca. Acho que a minha história também chama atenção, com o pessoal se perguntando: "Quem é esse maluco que veio de NY e começou a vender pizzas nas ruas do Rio de Janeiro?".
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